Renda cresce,desemprego quase desaparece, Serra derrete, Dilma avança
A notícia publicada hoje em todos os portais da internet, desmente dona Mônica Serra, que declarou ao jornal Valor Ecônomico que: “As pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos”
Desemprego cai para 6,9% e registra menor taxa para julho, aponta IBGE
A taxa de desemprego média no Brasil em julho foi de 6,9% segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esse índice é o menor para meses de julho na série histórica do órgão, iniciada em março de 2002.
A renda média do trabalhador cresceu 2,2% em julho, ficando em R$ 1.452,50. No ano, a expansão chega a 5,1%.
A população ocupada média em julho foi de 22 milhões de trabalhadores, com estabilidade ante o mês anteror e crescimento de 3,2% no confronto com julho de 2009.
Cimar Azeredo, gerente da Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE, afirma que os dados apontam que o mercado de trabalho retomou o vigor anterior à crise internacional. "A crise fez com que o emprego deixasse de melhorar. Agora tudo indica que voltamos a ter a evolução positiva de 2007 e 2008."
O analista destaca que o número de trabalhadores com carteira assinada também cresce significativamente. Entre julho de 2009 e o mesmo mês deste ano, houve ganho de 569 mil postos de trabalho formalizados.
O IBGE mede a situação do mercado de trabalho nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Recife (PE) e Porto Alegre (RS).
Em junho, o rendimento médio real dos ocupados no país cresceu 0,5% em relação a maio, chegando a R$ 1.265. Já o dos assalariados ficou em R$ 1.319, apresentando leve redução de 0,2%. No mesmo período, o rendimento médio dos ocupados aumentou em Belo Horizonte, em 1,7%. No Nordeste, Fortaleza e Recife tiveram alta de 3% e 4,1%. Em Porto Alegre o crescimento foi menor, de 0,9%
Avanço dos serviços
O setor de serviços ganhou mais espaço em 2008, na comparação com 2007. No período, o avanço foi de 10,3%, enquanto a massa salarial subiu 14,6%. O Brasil tinha, em 2008, 879,7 mil empresas do setor de serviços não financeiros. Essas companhias pagaram naquele ano R$ 128,1 bilhões em salários para os seus 9,2 milhões de empregados. Os dados são da pesquisa anual do IBGE.
Mais receita líquida
A receita operacional líquida do setor de serviços, em 2008, já deduzidos os impostos, descontos e vendas canceladas, atingiu R$ 680,1 bilhões. Em relação a 2007, essa receita teve crescimento real de 13,1%. A maior geração de receita ficou por conta dos serviços de informação e comunicação, com R$ 203,5 bilhões faturados em 2008, representando 29,9% do total obtido pelo setor de serviços.Valor
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