sábado, 25 de setembro de 2010

José Serra demagogo:cabeça ferida e vaia em missa






"Onde se viu o padre falar que estava diante do presidente do Brasil e do governador de São Paulo, é uma falta de respeito"..Diz católico presente na missa





Parece que a campanha de baixaria do candidato José Serra (PSDB), começou a se voltar contra o próprio. Ontem, o tucano terminou sua agenda, com um um corte na cabeça, e se não bastasse, logo depois, bateu a cabeça numa câmera de televisão.





O candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, fez ontem uma carreata de 15 minutos e um minicomício só para militantes em Araraquara (SP) com um ferimento no topo da cabeça, provocado por batida no suporte do vídeo da van que o transportou de São Carlos ao município. Para encerrar, participou rapidamente da celebração de uma missa, na Igreja Nossa Senhora de Aparecida. Devotos saíram da igreja quando José Serra subiu ao altar para receber a bênção do padre.Os católicos não gostaram da mistura de religião com política. Houve estrondosa vaias para Serra .





Católicos criticam presença de Serra em missa





Os católicos presentes na missa, manifestaram indignação pelo ato do padre com os políticos (Geraldo Alckmin, candidato tucano ao governo de São Paulo também estava presente),e partiram para grande vaia, Serra procurou se esquivar da vergonha e do mico. "Não sei quem criticou, fui convidado e vim", limitou-se a responder o candidato tucano, na saída.





A igreja estava lotada (pelo menos 1 mil pessoas estavam no local). Alckmin não viu problema em ser vaiado com o Serra, afirmando que convite para a ida à missa foi do deputado federal araraquarense Dimas Ramalho (PPS).





Católicos indignados





"Viemos para ver a missa, não para ver político", disse Maria Fernandes,muito chateada. em entrevista para o Jornal do Comércio. "Onde se viu o padre falar que estava diante do presidente do Brasil e do governador de São Paulo, é uma falta de respeito", disse o representante Paulo Sérgio Neves, proferindo alguns palavrões ao lado da sacristia.





"É ridículo misturar política com religião", comentou Luciana, que preferiu só citar o prenome ao jornalista. O marido dela, Marcos, também não gostou. Outros devotos saíram rapidamente da igreja quando os políticos subiram ao altar para receber a bênção do padre. "Isso é uma palhaçada", vociferou um dos que abandonaram a paróquia.Informações do Jornal do Comércio de Araraquara

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