quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sem Roriz, Agnelo fica mais perto de vitória no 1º turno




Petista teria 52% dos votos válidos contra 36% de Weslian, diz Datafolha



A primeira pesquisa Datafolha após a desistência do candidato Joaquim Roriz (PSC) e da indicação de sua mulher, Weslian Roriz (PSC), mostra a retomada da vantagem de Agnelo Queiroz (PT), que aumenta a chance de ser eleito governador do Distrito Federal no primeiro turno.Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 28 e 29, Agnelo passou de 41% para 43%, enquanto Roriz caiu de 34% para 29%.



Toninho (PSOL) cresceu mais dois pontos e chegou a 7% das intenções.Se considerados apenas os votos válidos, o petista teria 52%, e Roriz, 36%.Como a margem de erro é de três pontos percentuais, ele poderia ter entre 49% e 55%. Para vencer no primeiro turno, precisa ter mais de 50% dos votos válidos.A pesquisa revela também que Roriz caiu drasticamente nas citações espontâneas (quando os nomes dos candidatos não são mostrados ao entrevistado), passando de 30%, há uma semana, para 14%. Agnelo subiu de 33% para 36%.



Como a desistência de Joaquim Roriz ocorreu após o prazo em que o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal poderia trocar os dados do candidato na urna eletrônica e como Weslian se registrou como Roriz, o Datafolha manteve esse nome no cartão que é exibido aos entrevistados.



No entanto, o instituto também mediu a intenção de voto para a candidata Weslian Roriz.

Nesse segundo cenário, Agnelo teria 54% dos votos válidos, contra 31% de Weslian Roriz (44% a 25% se tomados os votos totais).Os dois Roriz também são os candidatos mais rejeitados no Distrito Federal. Enquanto 36% afirmam que não votariam de jeito nenhum em Joaquim Roriz, 26% rejeitam Weslian Roriz, e 23% rejeitam Agnelo.



SENADO

Na disputa pelo Senado, os candidatos Cristovam Buarque (PDT), com 48%, e Rodrigo Rollemberg (PSB), com 38%, mantêm a liderança e seriam eleitos senadores pela capital federal se as eleições fossem hoje.Em terceiro lugar aparecem empatados Alberto Fraga (DEM), com 24%, e Maria de Lourdes Abadia (PSDB), com 23%.



Se tomados somente os votos válidos (brancos e nulos são excluídos, e a soma das intenções de voto é 100%, não 200%), Buarque teria 34%, Rollemberg, 27%, Fraga, 17%, e Abadia, 16%. Informações da Folha.

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