Eqnaunto a imprensa brasileira tenta eleger Serra, Brasil é manchete na mídia internacional
A Associated Press foi até Paraisópolis para o longo perfil "Mais do mesmo? Eleitores brasileiros estão amando". Destaca como 29 milhões entraram na classe média, com Lula, que transferiu essa base para Dilma. A descrição da petista se estendeu sobre os anos de ditadura.
Pragmático
No topo das buscas de Brasil no Google News, a Reuters produziu especial sobre o eventual ministério de Dilma. Na reportagem central, "Gabinete de Rousseff é visto como pragmático e contra elevar gastos", dá Antonio Palocci e Luciano Coutinho como "figuras-chave" -e cita, de um executivo financeiro do exterior, que, "se eles forem parte da mistura, isso nos ajudará a dormir à noite".Em texto à parte, são perfilados outros nomes "prováveis, segundo fontes próximas de Dilma e analistas", como Paulo Bernardo e Nelson Barbosa, além de Mantega e Meirelles.
Ator Global
O correspondente do "Washington Post" na América do Sul, Juan Forero, produziu ontem a longa reportagem "Brasil está rapidamente se tornando ator na economia global".Escreveu de Puerto Tirol, na Argentina, onde uma fábrica de jeans foi montada por brasileiros dois anos atrás. Registra ser efeito, "em parte, da confiança inspirada nos empreendedores brasileiros pelo governo do presidente Lula".
Sites dos EUA à Índia dão o relatório "Governança Global 2025: Numa conjuntura crítica" -dos EUA em conjunto com União Europeia, postado no site da CIA. Lista as maiores potências, na ordem: EUA, China, UE, Índia, Japão, Rússia e Brasil. E avisa que as organizações globais foram "ultrapassadas" pelo rápido "mundo multipolar"
Humilhado
""El País" diz que Serra pode ser "humilhado" nas urnas". No título original, alto de página ontem no jornal espanhol, "A queda surpreendente de José Serra", um político que, "se perder no primeiro turno, pode dizer adeus a toda a sua carreira"Nelsom Sá
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