Sob o comando do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e renunciou
ao mandato em razão das graves denúncias de corrupção que vieram à tona nos últimos
meses, uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal urdiu um suposto inquérito
de investigação destinado a atingir a imagem pública de Agnelo Queiroz, pré-candidato
do PT ao governo do DF.
Versões desse suposto inquérito, que na verdade é um procedimento investigatório
ilegal e clandestino, produzidas sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes,
mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados
manipulados, em claro desafio à Constituição Federal, começam a chegar à imprensa.
O objetivo é interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção
de voto para governador.
A falsa investigação, escorada em métodos fascistas, moveu-se com desvio de finalidade
ao forjar premissas inverossímeis. Agnelo Queiroz não foi investigado, nem ouvido
e, mais grave, sequer indiciado pelo fajuto inquérito. Mas o objeto estava fabricado
para que surgisse como protagonista.
Trata-se da tentativa de rescaldar denúncias velhas, que não estão amparadas
nas auditorias que o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria Geral da União
empreenderam na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério dos Esportes, a fim de
tentar equiparar a biografia política do pré-candidato do PT e de seus aliados
ao prontuário policial ostentado por nossos adversários.
O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que
conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um
procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie
cometidos pelos fascistas. Um governador que foi preso e renunciou ao mandato
para não ser cassado, seus sócios, asseclas, herdeiros e criadores políticos
creem-se capazes de manipular procedimentos policiais, influenciar a imprensa
e dirigir decisões do Poder Judiciário com o fim exclusivo de produzir uma vitória
eleitoral destinada a lhes devolver o poder político na capital da República.
Não conseguirão. Não voltarão. Resistiremos lutando com todas as armas legítimas
da legalidade. Medidas judiciais e administrativas, verdadeiras e legítimas,
em ambientes institucionais, serão movidas para que se punam os agentes que desconhecem
as garantias constitucionais do Estado Democrático de Direito.
ao mandato em razão das graves denúncias de corrupção que vieram à tona nos últimos
meses, uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal urdiu um suposto inquérito
de investigação destinado a atingir a imagem pública de Agnelo Queiroz, pré-candidato
do PT ao governo do DF.
Versões desse suposto inquérito, que na verdade é um procedimento investigatório
ilegal e clandestino, produzidas sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes,
mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados
manipulados, em claro desafio à Constituição Federal, começam a chegar à imprensa.
O objetivo é interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção
de voto para governador.
A falsa investigação, escorada em métodos fascistas, moveu-se com desvio de finalidade
ao forjar premissas inverossímeis. Agnelo Queiroz não foi investigado, nem ouvido
e, mais grave, sequer indiciado pelo fajuto inquérito. Mas o objeto estava fabricado
para que surgisse como protagonista.
Trata-se da tentativa de rescaldar denúncias velhas, que não estão amparadas
nas auditorias que o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria Geral da União
empreenderam na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério dos Esportes, a fim de
tentar equiparar a biografia política do pré-candidato do PT e de seus aliados
ao prontuário policial ostentado por nossos adversários.
O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que
conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um
procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie
cometidos pelos fascistas. Um governador que foi preso e renunciou ao mandato
para não ser cassado, seus sócios, asseclas, herdeiros e criadores políticos
creem-se capazes de manipular procedimentos policiais, influenciar a imprensa
e dirigir decisões do Poder Judiciário com o fim exclusivo de produzir uma vitória
eleitoral destinada a lhes devolver o poder político na capital da República.
Não conseguirão. Não voltarão. Resistiremos lutando com todas as armas legítimas
da legalidade. Medidas judiciais e administrativas, verdadeiras e legítimas,
em ambientes institucionais, serão movidas para que se punam os agentes que desconhecem
as garantias constitucionais do Estado Democrático de Direito.











O deputado Cabo Patrício esteve na Secretaria de Fazenda, acompanhado de bombeiros, na manhã desta terça-feira (25). A reunião serviu para encontrar uma solução para o problema que atingiu mais de dois mil BMs: o recebimento em excesso, por erro do Estado, de valor no contracheque referente a GSV.



O deputado Cabo Patrício esteve em Planaltina, no último sábado (22), onde participou ativamente da Festa do Divino Espírito Santo. “É gratificante perceber a continuidade de uma festa tradicional, preservando a cultura local”, destacou Patrício. O deputado esteve na casa de diversos amigos e comemorou o fato da cidade toda estar participando da festa. “No início, era restrito ao setor tradicional e a zona rural”, lembra Patrício.
A categoria dos policiais e bombeiros militares continua se mobilizando em encontros matinais. O último foi em Brazlândia, no sábado passado (22), com a presença do deputado Cabo Patrício. Assim como nos demais encontros – que ocorreram em Samambaia, Gama, P Sul e P Norte – o principal tema foi o reajuste salarial da categoria. “Estamos acompanhando o processo desde o início, atentamente, junto ao governo federal. Nossa principal crítica é em relação ao escalonamento. Está invertido: maior para oficiais e menor para praças. Não aceitamos que seja assim. Tem que ser o contrário. Maior para praças e menor para oficiais. Por isso a categoria está mobilizada. Nós garantimos a estabilidade política do DF para garantir continuidade da luta. Se houvesse intervenção, nem estaríamos discutindo o reajuste. Agora, não aceitaremos migalhas”, afirmou Patrício.
O governador Rogério Rosso recebeu em reunião nesta segunda-feira (22 de maio de 2010) representantes de diversas associações de policiais e bombeiros militares, na sua própria residência, no Lago Sul. O tema do encontro era o reajuste salarial da categoria para esse ano. Entretanto, a notícia foi um desastre: Rosso confirmou o reajuste escalonado na GCEF maior para oficiais e menor para praças!!!!!!!!