segunda-feira, 31 de maio de 2010

NOTA DE ESCLARECIMENTO


Sob o comando do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e renunciou
ao mandato em razão das graves denúncias de corrupção que vieram à tona nos últimos
meses, uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal urdiu um suposto inquérito
de investigação destinado a atingir a imagem pública de Agnelo Queiroz, pré-candidato
do PT ao governo do DF.

Versões desse suposto inquérito, que na verdade é um procedimento investigatório
ilegal e clandestino, produzidas sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes,
mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados
manipulados, em claro desafio à Constituição Federal, começam a chegar à imprensa.
O objetivo é interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção
de voto para governador.

A falsa investigação, escorada em métodos fascistas, moveu-se com desvio de finalidade
ao forjar premissas inverossímeis. Agnelo Queiroz não foi investigado, nem ouvido
e, mais grave, sequer indiciado pelo fajuto inquérito. Mas o objeto estava fabricado
para que surgisse como protagonista.

Trata-se da tentativa de rescaldar denúncias velhas, que não estão amparadas
nas auditorias que o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria Geral da União
empreenderam na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério dos Esportes, a fim de
tentar equiparar a biografia política do pré-candidato do PT e de seus aliados
ao prontuário policial ostentado por nossos adversários.

O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que
conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um
procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie
cometidos pelos fascistas. Um governador que foi preso e renunciou ao mandato
para não ser cassado, seus sócios, asseclas, herdeiros e criadores políticos
creem-se capazes de manipular procedimentos policiais, influenciar a imprensa
e dirigir decisões do Poder Judiciário com o fim exclusivo de produzir uma vitória
eleitoral destinada a lhes devolver o poder político na capital da República.
Não conseguirão. Não voltarão. Resistiremos lutando com todas as armas legítimas
da legalidade. Medidas judiciais e administrativas, verdadeiras e legítimas,
em ambientes institucionais, serão movidas para que se punam os agentes que desconhecem
as garantias constitucionais do Estado Democrático de Direito.

Revista Época desmentida


Polícia Civil contra Agnelo


Onda de boatos e dossiês tenta atingir a candidatura de Agnelo Queiroz no DF

Como toda sexta-feira, uma onda de boatos tomou conta da política, no Distrito Federal, com dossiês contra várias correntes políticas, mas a maioria visa atingir a candidatura de Agnelo Queiroz (PT) ao governo local. Contra o petista utiliza-se agora um depoimento “espontâneo” de Geraldo Nascimento Andrade, 25, morador de São Sebastião, na periferia de Brasília. Pobre, com dívidas na praça, incluindo títulos protestados no valor de R$ 66,4 mil e suspeito de estelionato, Geraldo depôs num sábado e disse à Polícia Civil, diante de um promotor auxiliar, haver pago às 20h30 de 8 de agosto de 2007, na cidade de Sobradinho, R$ 250 mil ao ex-ministro do Esporte, que, apesar dos seus quase 1,95m de altura, teria contado a quantia, cédula por cédula, no assoalho do carro. O dinheiro seria proveniente de ONGs ou associações investigadas na Operação Shaolin, da Polícia Civil. Cruzando dados das torres de telefonia celular, a polícia verificou que Agnelo Queiroz não se encontrava naquele local indicado pelo denunciante. Agnelo nega haver recebido dinheiro proveniente de associações. Diz não foi a Sobradinho naquele dia e ataca os investigadores. “Esse é um inquérito ilegal e clandestino, arquitetado por uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal que estava sob o comando dos meus adversários e que tinha na linha de frente o ex-governador José Roberto Arruda e na linha de trás o ex-governador Joaquim Roriz”, afirma. “Esse dossiê, travestido de relatório final de um inquérito, produzido por um grupo da Polícia Civil do DF que não tem competência legal para fazê-lo, está sendo usado por meus adversários políticos do momento para tentar equiparar a minha biografia ao prontuário policial deles.”

Eles querem destruir o pais de todos brasileiros

FHC entra na campanha de José Serra....Agora vai!

Consultado pela cúpula do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi um dos tucanos que deram apoio irrestrito à subida de tom na campanha de José Serra . FHC acredita que os ataques de Serra a Dilma deveriam ter começado antes do avanço da ex-ministra nas pesquisas.Segundo a Revista IstoÉ, a ordem é bater forte em Dilma e criticar Lula. Ele não engole as criticas à sua gestão. Marqueteiros ligados a Serra, porém, têm adotado cautela. Dizem que, se o tucano passar do ponto, corre o risco de colher resultado contrário ao esperado. As críticas, se excessivas, podem ser encaradas como choro de mau perdedor.

ELES ESTÃO APERRIADO

A casa está caindo


Tucanos estavam ontem, pela manhã, algo desanimados. Souberam que pesquisa do Vox Populi, encomendada por um partido, mostra Dilma cinco pontos à frente de Serra. -Notinha  da Sonia Racy - publicada hoje no Estadão

sábado, 29 de maio de 2010

A polícia civil de "Roriz" DF, arma contra Agnelo

29/05/2010

00:00

DF: armação

contra Agnelo abre crise na polícia

Um relatório da Divisão de Crime Organizado considerado parcial e com falhas graves na apuração, abriu uma crise na Polícia Civil do DF. O diretor da instituição, delegado Pedro Cardoso, ficou mal na história e, indignado, pode deixar o cargo. Ele foi surpreendido pelo relatório de um delegado atingindo o candidato do PT ao governo, ex-ministro Agnelo Queiroz, baseado em denúncia que não teria sido checada.









29/05/2010
00:00

Ilações políticas

O diretor-geral da PCDF, Pedro Cardoso, diz não existirem provas contra Agnelo Queiroz e que tudo não passa de “ilações políticas”.









29/05/2010
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O acusador

O relatório dá credibilidade a uma testemunha, suspeita de estelionato, com dívidas na praça, que alega haver pago propina a Agnelo Queiroz.









29/05/2010
00:00

Contorcionismo

Policiais experientes desdenham do acusador, que diz ter visto Agnelo Queiroz, 1,95m de altura, contando o dinheiro no assoalho de um carro

Cabo Patrício

Passe Livre


28/05/2010



Cabo Patrício assina representação contra a Fácil



A empresa Fácil – que administra o repasse de recursos para estudantes beneficiados pelo Passe Livre - será alvo de representação protocolada pela Bancada do PT no Ministério Público e no Tribunal de Contas do DF. O deputado Cabo Patrício assinou o documento, que foi entregue na quinta-feira (27), e que tem por objetivo pedir minuciosas auditorias nos repasses de recursos à Fácil. “A relação entre o GDF e essa empresa é obscura. Os estudantes sempre são os prejudicados. Isso não pode continuar. Temos certeza que os dois órgãos irão ajudar na apuração das irregularidades”, afirmou Patrício. Dados do Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo) mostram que, entre 2009 e 2010, a Fácil recebeu mais de R$ 42 milhões.

E o escudeiro de Arruda, o deputado Fraga, quem diria!

Parlamentares passam por um dia de explicações




Um dia após o Correio divulgar como era sistematizado o loteamento de cargos no GDF para a base aliada, eles que puderam indicar seus afilhados tentam se justificar





Lilian Tahan



Publicação: 29/05/2010 07:43 Atualização: 29/05/2010 09:44





"Será que ninguém neste país sabe da existência desses cargos destinados a fazer a composição do grupo vitorioso?", diz Fraga

Para os políticos contemplados na planilha de cargos elaborada durante a gestão de José Roberto Arruda, o loteamento dos postos de trabalho entre aliados do governo é um fenômeno “natural”. Essa foi uma das palavras pronunciadas por quase todos os parlamentares ouvidos pelo Correio sobre a sistematização da barganha revelada em um organograma de controle da partilha de poder no GDF. O documento mantido em sigilo pela Polícia Federal foi encontrado em meio aos pertences do ex-chefe da Cada Civil José Geraldo Maciel durante busca e apreensão da Operação Caixa de Pandora.



Como mostrou a reportagem publicada ontem, a planilha em posse de Maciel esmiuçou o funcionou a distribuição de cargos no governo Arruda. Cada político da base de sustentação tinha direito a uma cota de indicações. A divisão se baseava em uma hierarquia, definida pelo grau de importância do parlamentar e organizada por um sistema de pontuação. Os que participaram da campanha ao lado do governador tinham mais valor, aqueles com cargo de secretário ou de administrador regional também eram mais bem aquinhoados na reserva das vagas. Mas espaço havia para todos, deputados distritais, federais, senadores, partidos aliados, suplentes e até adversários.



Constam na planilha de cargos da administração Arruda 43 políticos, entre os quais a ex-secretária de Desenvolvimento Social e Trabalho Eliana Pedrosa. Ela aparece no topo do ranking de afilhados políticos acomodados no Executivo. Segundo o documento encontrado no computador de Geraldo Maciel, a distrital influenciou na contratação de 318 pessoas durante o governo Arruda, com gasto mensal da folha de pessoal da ordem de R$ 516,1 mil.



Por meio de nota, a deputada negou que tenha indicado todas os servidores atribuídos a ela. “As nomeações, muitas feitas pelo próprio Arruda, foram necessárias para dar continuidade a projetos socais como o da distribuição de pão e leite e para manter em funcionamento as Agências do Trabalhador”, disse. Segundo alegou Eliana, as nomeações ocorreram após a exoneração de 1,2 mil empregados do Instituto Candango de Solidariedade (ICS) e de outros 800 funcionários do Instituto Nossa Senhora de Fátima (INSF).



As 113 nomeações autorizadas ao deputado Alberto Fraga fizeram dele o campeão das indicações entre os parlamentares federais. Ex-secretário de Transportes, Fraga afirmou que, estando ele à frente de uma das secretarias do GDF, era natural que tivesse a oportunidade de sugerir nomes para os cargos comissionados. “Será que ninguém neste país sabe da existência desses cargos destinados a fazer a composição do grupo vitorioso? É uma grande hipocrisia imaginar que essas indicações não acontecem ou que são absurdas. Então quer dizer que o governo tem a disponibilidade desses cargos e entrega isso para a oposição?”, reagiu Fraga.



Na avaliação do distrital Paulo Roriz, que atuou como secretário de Habitação na gestão Arruda, é normal que o governador peça aos aliados indicações para os cargos. “Só que essas nomeações não eram feitas em massa como dá a entender a tal planilha. Quando aparecia a vaga, a gente sugeria o nome.” Ele negou conhecer o sistema de cotas e de pontuação atribuídos aos distritais. Raimundo Ribeiro também comentou que a planilha não é surpresa. O distrital, inclusive, fez uma correção à quantidade de indicações atribuída a ele. “Não foram 153, foram 157. Mas essas indicações não são fruto de barganha ou de negociação. É o resultado de um grupo que construiu um projeto de governo, foi às urnas, ganhou e se tornou legitimamente apto para administrar. Nada mais natural que a ocupação dos cargos ocorra com a influência das pessoas que participaram desse processo.” Ele completou: “Muitas das pessoas que indiquei foram dispensadas, outras permanecem”. Raimundo Ribeiro foi secretário de Justiça e Cidadania no governo Arruda.



“Ganhamos o governo”

Atual presidente da Câmara, Wilson Lima (PR) alegou que é “normal” cada deputado ter o “seu quinhão” no governo. “Nós também ganhamos o governo porque somos da base, a vitória é a do grupo político.” Para Wilson, que governou por algumas semanas o DF antes da eleição indireta de Rogério Rosso, as indicações obedecem a um critério além dos interesses políticos. “Não gosto da palavra cabo eleitoral. Eu mesmo sempre escolhi pessoas competentes para indicar quando tive oportunidade e nunca briguei pelas nomeações”, justificou-se. Wilson Lima teve a chance de nomear 101 pessoas de sua confiança para trabalhar no GDF.



Em nota, o distrital Chico Leite (PT) — que, apesar de ser oposição, aparece na planilha montada pelo governo — negou haver indicado qualquer afilhado político para a administração Arruda. “Venho a público esclarecer que nunca indiquei, em tempo algum, quem quer que fosse para ocupar cargo na estrutura do GDF, governo ao qual faço oposição sistemática e principiológica, sustentada pela constante fiscalização da atuação dos órgãos e agentes administrativos e da execução financeira e orçamentária, como é de meu dever de parlamentar.”



O ex-deputado federal Sigmaringa Seixas afirmou que indicou por meio de um amigo as duas pessoas que aparecem na planilha do governo. Mas lembrou que já não era mais deputado na época e que nunca houve troca de favores em função das indicações. “Eram pessoas humildes que estavam precisando de emprego. Um amigo me pediu ajuda e eu indiquei os nomes, o que ocorre até com certa frequência. Nada além disso. E digo mais, não teria nenhuma dificuldade de repetir a minha iniciativa”, disse Sigmaringa.



O que eles alegam



“Essas indicações não são fruto de barganha ou de negociação. É o resultado de um grupo que construiu um projeto de governo, foi às urnas, ganhou e se tornou legitimamente apto para administrar. Nada mais natural que a ocupação dos cargos ocorra com a influência das pessoas que participaram desse processo.”

Raimundo Ribeiro (PSDB), deputado distrital e ex-secretário de Justiça e Cidadania



“Não gosto da palavra cabo eleitoral. Eu mesmo sempre escolhi pessoas competentes para indicar quando tive oportunidade e nunca briguei pelas nomeações.”

Wilson Lima (PR), presidente da Câmara Legislativa



“Eram pessoas humildes que estavam precisando de emprego. Um amigo me pediu ajuda e eu indiquei os nomes, o que ocorre até com certa frequência. Nada além disso. E digo mais, não teria nenhuma dificuldade de repetir a minha iniciativa.”

Sigmaringa Seixas (PT), advogado e ex-deputado federal





Opinião do internauta



Leia alguns comentários dos leitores, publicados no site do Correio, a respeito da partilha dos cargos no GDF em troca de apoio político:



Hidemburgo Bezerra

“Quando procuramos os serviços públicos, encontramos um bando de gente que não sabe nada e não faz nada — são cabos eleitorais roubando o nosso dinheiro.”



Carlos Moreira

“Anotem o nome dessas criaturas e, pelo amor de Deus, aprendam a votar!”



Maria Souza

“Mas isso é comum e legal tanto quanto no GDF como no Executivo nacional. São os cargos de confiança que cada dirigente tem o poder de escolher para compor sua equipe. Quando o dirigente sai do cargo, todos que eram da sua confiança também saem. E aí começa tudo de novo! Voltam outros, são nomeados novos.”



Hugo Filho

“Até parece que ninguém sabia. Será que o MP também não sabe que a maioria dos empregados nesses cargos só vai tirar ferias em setembro para poder trabalhar nas eleições?”



José Campos

“Quem muda a lei é o Legislativo, mas ele tem que ser provocado pela população. Ainda tem luz no fim do túnel. Façamos algo, lutemos ou, então, continua como está.”



Leonardo Santana

“O GDF está um cabaré de cego. A maioria desses indicados são incompetentes e trabalham a favor exclusivamente dos deputados que os indicam.”

sexta-feira, 28 de maio de 2010

ELES ESTÃO APERRIADO


MENSALÃO DO DEM: Barbosa liga Rodrigo Maia a esquema de Arruda

Barbosa liga Rodrigo Maia a esquema de Arruda
Delator do 'mensalão do DEM' também diz que o deputado Filippelli, presidente do diretório do PMDB no DF, recebia R$ 1 milhão por mês

Rodrigo Rangel, Leandro Colon - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA
O delator do "mensalão do DEM" do Distrito Federal, Durval Barbosa, afirmou ao Estado que o presidente nacional do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ), era um dos beneficiários do esquema montado pelo governador cassado José Roberto Arruda.

"O acerto do Rodrigo era direto com o Arruda", disse Barbosa. Autor dos vídeos que levaram à queda de Arruda, de quem foi secretário de Relações Institucionais, Barbosa afirmou que a participação do presidente nacional do DEM é uma das vertentes da nova fase das investigações, com as quais colabora por meio de um acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal.

"O Ministério Público vai pegar", afirmou, referindo-se à suposta participação de Rodrigo Maia no desvio de dinheiro do governo do Distrito Federal. O ex-secretário também acusou o PMDB de receber pagamentos mensais do esquema de Arruda.

Barbosa conversou com o Estado na quarta-feira à noite, quando participava de uma festa para mais de 500 pessoas numa das casas de eventos mais badaladas de Brasília. Era a abertura de uma feira de noivas.

A fama adquirida após tornar-se homem-bomba do escândalo que defenestrou Arruda do governo tem feito com que muitos o evitem: no período em que permaneceu no evento, Barbosa conversou com menos de dez pessoas.

Na mesma festa, estava o presidente do DEM no Distrito Federal, senador Adelmir Santana. Razão para constrangimento. Para Barbosa, não. "O constrangimento é de quem roubou", disse.

A metralhadora do delator do mensalão candango segue ativa. Além de disparar contra o presidente nacional do DEM, Barbosa afirmou que dirigentes do PMDB se beneficiavam do esquema de corrupção montado no governo Arruda.
Cota mensal. O dinheiro, segundo ele, era entregue ao presidente do diretório do partido no DF, o deputado federal Tadeu Filippelli. "Filippelli recebia R$ 1 milhão por mês para o PMDB", afirmou Barbosa. "Inclusive tem um áudio sobre isso", emendou.
O ex-secretário se recusou a dar detalhes sobre os supostos pagamentos ao DEM e ao PMDB sob o argumento de que o acordo de delação premiada o impede de falar a respeito de assuntos sob investigação. Ele indicou, porém, que está contando o que sabe ao Ministério Público e à Polícia Federal.
Indagado sobre o que tem acrescentado às investigações da Operação Caixa de Pandora, deflagrada pela PF em novembro passado, primeiro ele fez mistério. "Vem muito mais por aí", declarou. Depois, fez mais uma de suas profecias: "Mais uns 60 vão ser presos."

Serra pode sair mais associado ao mensalão do DEM, após propaganda eleitoral na TV


Ao "alugar" o horário partidário do DEMos, José Serra (PSDB/SP) pode ter "ganho" exposição negativa, na percepção popular.

Serra apareceu ao lado de políticos vindos de oligarquias decadentes, ruins de voto, pouco populares, do tipo que a população associa aos escândalos de corrupção e de abuso do dinheiro público, como no caso de empregos fantasma, nepotismo, do uso das verbas indenizatórias para pagar contas particulares, e das passagens aéreas para fazer turismo.

Serra apareceu cometendo corrupção eleitoral explícita e associado com a corrupção do mensalão do DEM, ainda fresco na memória de todos.

Melhor do que isso (para adversários de Serra), só se incluíssem no programa imagens de José Roberto Arruda (ex-DEMos/DF), de Efraim Moraes (DEMos/PB) com seus empregados fantasmas e contratos suspeitos, e do Heráclito Fortes (DEMos/PI) dando emprego fantasma para a filha de FHC.

Para infelicidade de Serra, hoje, no dia seguinte à propaganda, até os jornais demo-tucanos antecipam que Rodrigo Maia (DEMos/RJ) será a bola da vez no mensalão do DEM. Durval Barbosa (que fez as delações premiadas ao Ministério Público Federal) afirma que "o acerto do Rodrigo era direto com o Arruda".

Caso aconteça o que os jornais dizem, e Rodrigo Maia seja acordado com as sirenes da Polícia Federal em sua porta, esse vídeo com o programa de TV de ontem se tornará um novo clássico na Internet, capaz dividir as atenções com o já clássico "vote em um careca e ganhe dois".

Roriz nunca mais - Brasília merece respeito

CAIXA DE PANDORA »


Para auditores, Roriz deu início a esquema de corrupção em contratos



Auditoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal mostra que o esquema para contratar empresas de informática a preços superfaturados, sem licitação, vem desde 1999, no governo Roriz







Samanta Sallum



Publicação: 28/05/2010 07:57



Auditores do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) apresentaram a engenharia de funcionamento do esquema que sangrava os cofres públicos desde 1999. Num retrospecto, revelaram as irregularidades que já eram identificadas antes do governo de José Roberto Arruda, alvo da Operação Caixa de Pandora. Apontam que as práticas da gestão de Joaquim Roriz, entre 1999 e 2006, eram semelhantes: burlar a licitação para contratar empresas de informática a preços superfaturados.





Fachada do antigo Instituto Candango de Solidariedade: entidade era usada para contratação de pessoal comissionado e como intermediadora de empresas de informática

No balanço de trabalho das 48 auditorias (1)abertas em dezembro passado sobre contratos de 2009, os técnicos deram um histórico das irregularidades voltando uma década. Lembraram que, ao assumir o governo, em 1999, Joaquim Roriz usou o Instituto Candango de Solidariedade (ICS) para contratar pessoal em cargos comissionados sem concurso público e também como intermediador de empresas de informática. Saltou de R$ 70 milhões em 1999 para R$ 600 milhões, em 2005, o volume de recursos repassados do GDF ao ICS para pagamento de prestadoras de serviço escolhidas sem licitação.



Em apenas um contrato com a Linknet e a Prodata, gerido pelo então presidente da Codeplan, Durval Barbosa, o superfaturamento foi de R$ 24 milhões em 2005, segundo apurou auditoria do TCDF. Na exposição dos técnicos do Tribunal, em palestra interna que o Correio acompanhou, ressaltou-se que o órgão não esteve inerte nesse período todo até que o Ministério Público e Polícia Federal agissem na Operação Caixa de Pandora, ocorrida em novembro passado, que implodiu o governo Arruda.



Para os auditores, a diferença entre as irregularidades de Roriz e de Arruda na contratação de informática é apenas uma: na cadeia de subcontratação ilegal de Arruda foi suprimido o ICS (veja quadro). Mas a intenção e a prática continuavam a mesma: gastos volumosos com serviços de informática, burlando licitação. O que direcionava as contratações, beneficiando determinados empresários que, segundo as denúncias da Operação Caixa de Pandora, em troca, abasteciam com propina a suposta rede de corrupção de compra de apoio político para Arruda.



Ralo

O ICS foi usado como ralo de escoamento de dinheiro para empresas de informática até o fim de 2006. Em acordo com o Ministério Público do DF, que tinha diversas investigações e ações judiciais contra o instituto, Arruda extinguiu a entidade, garantindo a aparência de medida saneadora. No entanto, segundo o TCDF, a prática de burla de licitação continuou. Segundo os auditores, as contratações eram realizadas diretamente pela Codeplan.



Entre 2007 e 2009, a empresa era presidida pelo atual governador Rogério Rosso (PMDB). Por meio da assessoria de imprensa, ele esclareceu que, quando assumiu o cargo na Companhia, em março de 2007, toda a parte de informática tinha sido transferida para a Secretaria de Planejamento. Rosso só teria aceitado o cargo com a condição de não ficar sob gestão da Codeplan tais contratos. O que na época era disputado pelo próprio Durval Barbosa, que se transformou no delator de todo o esquema.



Em 2003, na gestão de Roriz, o Tribunal de Contas determinou ao GDF a suspensão de repasses ao ICS. No entanto, o governo e a entidade conseguiram mandados de segurança no Tribunal de Justiça do DF, revertendo a decisão. Em 2004, o TCDF voltou a divergir e mandou Durval Barbosa, na condição de presidente da Codeplan, abster-se de realizar novos contratos por meio do ICS. Pouco adiantou.



Paulo Fona, assessor de imprensa de Roriz, comentou as conclusões do Tribunal de Contas. “Os responsáveis pelos contratos agiam com autonomia administrativa e seguiam o que as respectivas assessorias jurídicas autorizavam. Uma coisa é o Tribunal de Contas dizer agora que não podia ser feito na época tais procedimentos, o que é diferente de afirmar que houve desvio de dinheiro. E o Tribunal de Contas pode ter um entendimento, mas que nem sempre é palavra final. A Justiça autorizou os repasses de dinheiro ao ICS”, explica.





1 - Análise

Apuração da força-tarefa do TCDF referente aos contratos do GDF em 2009 se deparou com superfaturamentos, falsas pesquisas de mercado e desperdícios propositais para justificar gastos. Das 48 auditorias abertas, em dezembro passado, cerca de 70% foram concluídas e o resto está em fase final. O universo de gastos analisado chega a R$ 354 milhões em despesas em 2009, principalmente despesas na área de informática.





PREÇOS DO BRB

No pente-fino que realizou nos contratos do governo local em 2009, o TCDF identificou valor excessivo na locação de equipamentos de informática. Preços elevados comparados aos pagos em contratos da área federal e até de uma empresa ligada ao GDF: o Banco de Brasília. Enquanto a instituição contratou o mesmo serviço pelo custo de R$ 60 pelo aluguel de cada computador, o GDF aceitava pagar R$ 330. Segundo os auditores, o BRB é a referência correta de alta de preço, enquanto que o GDF estava pagando valores superfaturados.



Entenda o caso



Confira abaixo a cadeia de contratações, segundo o TCDF.



Entre 1999 e 2006 – governo Roriz //



GDF — Codeplan — Instituto Candango de Solidariedade (ICS) – empresas de Informática.



» Segundo o TCDF, a Codeplan e o ICS serviam apenas de intermediação para burlar licitação. O ICS, como uma organização social, podia ser contratado sem licitação, abrindo caminho para que se subcontratassem empresas a sua escolha. A Codeplan e o ICS eram remunerados pelo GDF sem na prática prestar serviço algum, apenas com a função de contratar outras empresas.



» Em 2003, o TCDF determinou ao GDF a suspensão dos repasses de recursos ao ICS por julgar ilegais os contratos. Mas o GDF e o ICS conseguiram mandado de segurança no Tribunal de Justiça do DF para manter os pagamentos.



» Em 2004, o TCDF mandou Durval Barbosa, na condição de presidente da Codeplan, se abster de contratar serviços de informática por meio do ICS.



» O Tribunal de Contas do DF identificou que somente em 2005 os contratos com a Linknet e a Prodata provocaram um prejuízo de R$ 24 milhões aos cofres públicos. Na época, o presidente da Codeplan era Durval Barbosa, hoje o delator do esquema que implodiu o governo de Arruda.



2007 – governo Arruda //



GDF — Codeplan — empresas de informática.



» Durval participou da gestão como secretário de Relações Institucionais. Arruda extinguiu o ICS, já que os contratos entre o GDF e a entidade eram alvo de investigações e ações judicais do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e também do Ministério Público do Trabalho. No entanto, mesmo sem o ICS no esquema, as contratações irregulares permaneceram por meio de secretarias de governo e até de uma Agência de Informática, que foi criada e depois extinta.



Repasses



» Os repasses do GDF para o ICS saltaram de R$ 70 milhões, em 1999, para cerca de R$ 600 milhões em 2005.

Mensalão do DEM

sexta-feira, 28 de maio de 2010


Delator do "mensalão do DEM" diz que Rodrigo Maia, era um dos beneficiários do mensalão do Arruda







O delator do "mensalão do DEM" do Distrito Federal, Durval Barbosa, afirmou ao jornal Estado que o presidente nacional do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ), era um dos beneficiários do esquema do mensalão montado pelo governador cassado José Roberto Arruda.





"O acerto do Rodrigo era direto com o Arruda", disse Barbosa. Autor dos vídeos que levaram à queda de Arruda, de quem foi secretário de Relações Institucionais, Barbosa afirmou que a participação do presidente nacional do DEM é uma das vertentes da nova fase das investigações, com as quais colabora por meio de um acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal.





"O Ministério Público vai pegar", afirmou, referindo-se à suposta participação de Rodrigo Maia no desvio de dinheiro do governo do Distrito Federal. O ex-secretário também acusou o PMDB de receber pagamentos mensais do esquema de Arruda.





Barbosa conversou com o Estado na quarta-feira à noite, quando participava de uma festa para mais de 500 pessoas numa das casas de eventos mais badaladas de Brasília. Era a abertura de uma feira de noivas.





Fama. Acompanhado da mulher, Kelly, Durval circulou com desenvoltura entre os convidados. Depois de passar meses fora de Brasília sob proteção da Polícia Federal, o ex-secretário, agora com pose de celebridade, tenta voltar às rodas sociais da capital federal.





Camiseta Versace sob o blazer bem cortado e ostentando no pescoço um vistoso pingente de ouro com o nome da mulher, o ex-secretário de Arruda passou pouco mais de duas horas na festa, sempre sob o olhar atento de dois seguranças armados.





A fama adquirida após tornar-se homem-bomba do escândalo que defenestrou Arruda do governo tem feito com que muitos o evitem: no período em que permaneceu no evento, Barbosa conversou com menos de dez pessoas.





Na mesma festa, estava o presidente do DEM no Distrito Federal, senador Adelmir Santana. Razão para constrangimento? Para Barbosa, não. "O constrangimento é de quem roubou", disse. Barbosa afirmou que dirigentes do PMDB se beneficiavam do esquema de corrupção montado no governo Arruda.





Cota mensal. O dinheiro, segundo ele, era entregue ao presidente do diretório do partido no DF, o deputado federal Tadeu Filippelli. "Filippelli recebia R$ 1 milhão por mês para o PMDB", afirmou Barbosa. "Inclusive tem um áudio sobre isso", emendou.Ele disse que está contando o que sabe ao Ministério Público e à Polícia Federal.





Indagado sobre o que tem acrescentado às investigações da Operação Caixa de Pandora, deflagrada pela PF em novembro passado, primeiro ele fez mistério. "Vem muito mais por aí", declarou. Depois, fez mais uma de suas profecias: "Mais uns 60 vão ser presos." Aqui no Estado

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Dilma, em pesquisa no Piauí, alcança impressionantes 33,6% na espontânea


Pesquisa do instituto CAPTAVOX, divulgada no Jornal do Piauí/TV Cidade Verde, mostra crescimento de Dilma Rousseff no estado, com um índice impressionante na pesquisa espontânea:

Presidente – Estimulada

Dilma Roussef (PT) 47,0%
José Serra (PSDB) 32,8%
Marina Silva (PV) 4,3%
Plínio Arruda (PSOL) 0,3%
Nenhum/ Branco/Nulo 4,4%
Indecisos 11,1%

Presidente – Espontânea

Dilma Roussef (PT) 33,6%
José Serra (PSDB) 19,4%
Marina Silva (PV) 2,0%
Lula (PT) 5,2%
Plínio Arruda (PSOL) 0,1%
Fernando Henhirque (PSDB) 0,1%
Ciro Gomes (PSB) 0,1%
Geraldo Alckmim (PSDB) 0,1%
Nenhum/ Branco/Nulo 3,0%
Indecisos 36,5%

Presidente- Rejeição

José Serra (PSDB) 24,6%
Plínio Arruda (PSOL) 18,6%
Dilma Roussef (PT) 15,8%
Marina Silva (PV) 13,7%
Não Rejeita Ninguém 7,8%
Indecisos 19,5%

A pesquisa foi registrada no TRE com o número do 10.865/2010, foi realizado entre 19 e 23 de maio com 1.182 entrevistas, e a margem de erro é de 2,85%.

Comentário:
Impressiona a pesquisa espontânea (quando o eleitor cita o seu candidato preferido sem que seja apresentado nenhum nome), onde Dilma já aparece com 33,6%. E ainda há 5,2% que responderam "Lula".

Na pesquisa estimulada, apesar da grande vantagem 15 pontos, Serra ainda está inflado e Dilma ainda está longe de atingir o topo.

ELES ESTÃO APERRIADO

Troca de Serra por Aécio atiça as serpentes do PSDB

Dois gladiadores do PSDB, que se caracterizam por nãoficar em cima do muro, têm conspirado sobre uma ideia que, se revelada, os transformaria em estátuas de sal. A premissa é um cenário eleitoral,a ser confirmado por uma pesquisa interna aguardada para a próxima semana, que ratificaria ou não um quadro de avanço da candidata Marina Silva sobre o eleitorado de José Serra e um descolamento ainda mais acentuado de Dilma Rousseff.

A extrapolação da pesquisa permitiria inferir a vitória de Dilma já no primeiro turno. A maquiavélica engenharia, que parece interditada antes do seu nascedouro, transformaria a convenção nacional do PSDB, marcadapara 12 de junho, em uma das mais emblemáticas viradas da política partidária nacional. Como sempre no terreno das hipóteses, a convenção seria tratada como uma superprodução e evento definitivo para as aspirações do PSDB.

José Serra retiraria sua candidatura em prol do exgovernador Aécio Neves, repetindo,na prática, a velha ladainha de Lord Keynes de que “se a realidade muda, nós mudamos”. Ou seja: o partido teria de mostrar capacidade de adaptação às grandes mudanças que se verificaram no cenário da corrida eleitoral, no qual a presença do presidente Lula é um fator que precisa ser enfrentado com a geração de novos fatos políticos.

Aécio ingressaria no embate com o cacife da unificação de Minas Gerais, o apoio do PSDB de São Paulo – o único que existe de verdade no país – e a possibilidade de minar a esmagadora preferência por Dilma nos currais eleitorais do PT. Ao contrário do insosso discurso de defesa da austeridade das contas fiscais, entoado por Serra, Aécio traria as bandeiras da redução tributária, do pleno emprego e da união nacional sob a égide do legado de Tancredo Neves.

Símbolos, ideias e empatia, tudo aquilo que o partido dos tucanos não tem. O PSDB carece também de um “P”maiúsculo para uma guinada dessas. Essa feminilidade partidária é que desanima os canhoneiros que continuam carpindo a morte política antecipada de José Serra. Se vontade fosse quesito suficiente, na próxima convenção o sacrifício de Serra seria purificador e ele, então, se elevaria ao panteão dos protagonistas que fizeram a história. A Aécio Neves, as batatas!. Fonte: Relatório Reservado

PMs e BMs

26/05/2010 
Veja panfleto que circulará em breve nos quartéis
O site do deputado Cabo Patrício disponibiliza, em primeira mão, panfleto que circulará a partir desta quinta-feira (27) nos quartéis da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Produzido na última terça-feira (25), ele traz dois assuntos com algo em comum: o descaso do governador Rogério Rosso com policiais e bombeiros militares. Na frente, o assunto é o reajuste salarial. No verso, a diferença de tratamento entre a PM e a Polícia Civil, em relação às viaturas entregues recentemente. Para ler o panfleto, clique aqui.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

UMA NOVA ESPERANÇA ESTA CHEGANDO


Vitória à vista, mas toda cautela é pouca

O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) disse hoje, em discurso na Câmara, que as condições objetivas atuais do país apontam para a vitória da continuação do governo Lula, quer dizer, para a vitória de Dilma Rousseff.
As pesquisas Vox Populi, Sensus, Ibope e Datafolha, em seu conjunto, segundo João Paulo Cunha, indicam o crescimento de Dilma e o estacionamento do ex-governador José Serra. Mas o que vale mesmo nas pesquisas, diz o deputado, não é o visível, mas o que elas conseguem captar da população. Ou seja, o que descobrem sobre a avaliação que o cidadão faz da sua própria condição de vida, a partir da qual vai decidir o seu voto.
"O emprego está em alta, a economia está estabilizada, as perspectivas indicam melhora no salário e na economia; e a história recente de eleições nas grandes democracias comprova que a economia tem sido tema prioritário para a definição do voto", cita João Paulo.
A distribuição de renda é pequena, mas é efetiva. O bolo não está crescendo para ser distribuído depois, está sendo distribuído agora. O programa social do Governo é amplo, atinge de norte a sul, de leste a oeste. E esse conjunto combina com um presidente bem avaliado, com uma relação muito forte, quase epidérmica, com a população, porque conhece sua vida, seus modos, sua situação.
Mas o deputado advertiu: os trabalhadores precisam estar atentos. Hoje, dois próceres da oposição deram declarações fortes. Um disse: "será uma batalha campal". E o outro que "será uma guerra sangrenta".
Este último foi o Bornhausen, o qual, lembrou João Paulo, "já tem um contencioso com a democracia, quando disse querer acabar com a raça do PT; agora, ele volta dizendo que a guerra será sangrenta; o que será que ele quer dizer?" - indagou João Paulo Cunha.
É preciso, alertou João Paulo, que os cidadãos que gostam da democracia estejam atentos para o que pode vir. "Porque não se trata nem de batalha campal nem de guerra sangrenta, trata-se de uma disputa democrática, da consolidação de uma das maiores democracia do mundo, com mais de 130 milhões de brasileiros aptos a votar, trata-se de uma disputa de programas, de discutir o futuro do Brasil".
João Paulo recomendou manter a humildade, a cautela, a prudência. "É preciso aprender muito com o presidente Lula, com a eleição de 2002, com as eleições pretéritas: Lula não só promoveu uma disputa de ideias, também mobilizou a sociedade, ganhou as eleições e reinstalou no País a esperança de um Brasil melhor".
Em aparte, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP)destacou que há mais de duas décadas o Brasil vive um momento democrático, com eleições tranquilas. "E agora estamos assistindo quererem transformar a eleição numa briga de rua, o que não podemos aceitar", protestou Zarattini, reafirmando que o PT quer fazer o debate político democrático.
Zarattini estranhou a declaração da procuradora Sandra Curau, que lançou a possibilidade de cancelar o registro de Dilma Rousseff, ou cancelar a sua posse, caso ela seja vencedora, alegando crime eleitoral.
"Certos setores da oposição não se conformam com a discussão política, não querem ouvir a voz do povo", criticou Zarattini.

Passe livre

Cabo Patrício defende transparência em debate




Sugestão é disponibilizar na internet a lista de beneficiários







O deputado Cabo Patrício participou, nesta quinta-feira (20), da Comissão Geral sobre o Passe Livre, realizada na Câmara Legislativa. Em defesa dos estudantes, que têm direito ao benefício e precisam dele para continuar sua formação acadêmica, Patrício discursou. “O Passe Livre não pode se tornar uma política assistencialista. Ele existe para atender a estudantes, para ajudar na capacitação e na formação deles. Do jeito que está, não há controle dos órgãos responsáveis, como o DFTrans. Cadê a lista de beneficiados? Ela precisa estar disponível na internet para acesso de todos. Só assim poderemos fiscalizar em conjunto com a sociedade”, disse. O debate se prolongou até a noite, com a participação de representantes dos estudantes, do governo e das empresas de transporte coletivo.

Café da manhã entre Cabo Patrício e Agnelo

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ELES ESTÃO APERRIADO

Penas voam e tucanos ficam descontrolados

Após uma hora e meia de reunião, o comando da campanha presidencial do PSDB revelou ontem um diagnóstico pouco animador sobre o que pode ser o desempenho do tucano José Serra na disputa sucessória.É o que conta o jornal de extrema direita aliado do PSDB, O Globo na edição desta terça-feira, com a manchete; Tucanos já não esperam recuperar larga vantagem

O PSDB quer usar as inserções estaduais do partido no rádio e na TV para ajudar o candidato à Presidência José Serra. O objetivo é dar uma "superexposição midiática" a Serra, que também será a estrela do programa do DEM que irá ao ar nesta quinta-feira e servirá para atacar o governo Lula.A ordem é detonar Lula na TV. O PSDB espera com isso, conquistar votos e levar Serra a liderança de intenção de votos

Embora paralelo ao discurso de que acreditam na vitória, os tucanos já falam em “ganhar sem muita vantagem”, pois uma das análises é a de que, dificilmente, deverão recuperar a larga diferença que já tiveram da principal adversária, Dilma Rousseff (PT), hoje empatada com Serra, com 37% cada, segundo o último Datafolha. Na pesquisa de dezembro de 2009, a diferença era de 16 pontos.

Ao mesmo tempo em que associa a performance da Dilma à exposição dela na TV, o grupo de Serra admite que também aguarda a presença do tucano nas inserções que começam dia 15 de junho, e também no programa partidário, do dia 17, para alavancar sua candidatura. Ainda assim, o clima é de cautela: — O mês de maio foi da Dilma, e o mês de junho será o nosso.

E vamos chegar na campanha com posição favorável, mas não com uma grande vantagem.

Será uma eleição duríssima, mas nossa campanha estará dentro da legalidade — disse o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, que capitaneou o encontro com integrantes da direção da campanha, na sede do PSDB paulistano.

Ações para tentar mobilizar a militância Embora a pauta oficial da reunião girasse em torno da convenção de 12 de junho, quando será homologado o nome de Serra, os integrantes do partido não esconderam a preocupação com o avanço de Dilma na pesquisa.

Para o deputado federal Jutahy Magalhães (PSDB-BA), o partido deve apostar suas fichas na exposição de Serra na TV. E ele também prevê uma disputa acirrada pela frente.

Não temos a expectativa de que estaremos dez pontos na frente de novo. Mas a hora é de fazer uma mobilização capaz de unificar o discurso em cada estado — disse ele, que será o cicerone de Serra em Salvador.

A partir desta semana, o comando do partido também vai reforçar eventos com a "militância" em todo o país, e sempre que possível, com a presença de Serra. Para isso, uma nova preocupação surgiu no quartel-general tucano: a formalização da agenda.

Estamos fazendo de tudo para tentar organizar a agenda de uma forma que ela seja divulgada a tempo, mas sempre ficamos dependendo do aval do candidato — disse a senadora Marisa Serrano (MS), que até a noite de ontem só dava como certos, para esta semana, dois eventos com a presença do candidato: o debate da CNI, hoje, e o lançamento da campanha de Jarbas Vasconcellos, em Recife, na sexta-feira.

Na reunião tropa tucana, defendeu que "ganha eleição quem tem defensores", citando sua derrota nas eleições de 2006 em municípios em que o PSDB não atuou.

Em seguida, Xico Graziano discursou: "Este país está sem planejamento. O Brasil cresceu por uma conjuntura internacional. Vamos enfrentar essa gente mentirosa".

O publicitário Luiz González, que cuidará das campanhas de Alckmin e Serra,também teve seu dia de estrela no discurso tucano: defendeu a análise de biografias para convencer o eleitor votar em José Serra e Geraldo Alckmin...

O marqueteiro disse; "Não devemos ter medo de comparar Serra e Alckmin com Dilma e Mercadante. O que fizeram, quantas salas de aula construíram, quantos postos de saúde?...Mas a ordem é, nunca comparar Lula com Fernando Henrique. Se possivel, esquecer FHC durante a eleição"

Uma luz brilhou no tucanato.

O cientista político Alberto Carlos Almeida, convidado na reunião, deu o exemplo da cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, em que o prefeito José Camilo Zito dos Santos (PSDB), bem avaliado, não conseguiu fazer seu sucessor, o candidato Laury Villar, em 2004.Logo, ele acha que Lula também não elegerá Dilma. Fim da reunião, todos feliz pela luz acesa pelo "cientista político"

ELES ESTÃO APERRIADO

Pesquisa do tucano


A decisão de Aécio Neves (PSDB-MG) de não ser o vice de José Serra (PSDB-SP) foi tomada "com base em análises, e não como vontade pessoal", diz a colunista Mônica Bergamo que conversou com uma pessoa da mais absoluta confiança do mineiro. Pesquisas do Vox Populi para o grupo do tucano mostram que só 4% dos que hoje votam em outros candidatos poderiam mudar para Serra caso Aécio fosse vice. Ou 0,4% do eleitorado do país.

José Serra é gente que mente, diz jornal tucano:Serra usou informação duvidosa ao falar de SP

Serra usou informação duvidosa ao falar de SP na sabatina de ontem, na sede da CNI.


Investimento não triplicou; a taxa passou de 0,43% do PIB para 0,97%


Comparação negativa sobre investimentos públicos no Brasil é de economista tucano, com dados não auditados


No jornal de assessoria do candidato tucano, uma nota escondida, só para o olhar mais atento do leitor, desmascara o candidato do jorna, José Serral. Diz a Folha;

O tucano José Serra misturou dados enganosos e de consistência duvidosa ao atacar a escassez de obras públicas no Brasil e exaltar a expansão desses investimentos durante sua gestão no governo paulista.

Diferentemente do que disse, a taxa de investimentos públicos -a participação deles na economia- não chegou a triplicar em São Paulo. Passou de 0,43% para 0,97% do PIB estadual.

Foi triplicado, isso sim, o valor dos investimentos paulistas em moeda corrente, sem descontar a inflação. Pelo mesmo critério, os investimentos federais duplicaram no segundo governo Lula.

Apesar do crescimento, São Paulo é um dos que menos investem como proporção do PIB local. A taxa também é inferior à da União, de 1,03% do PIB em 2009.

A afirmação de que os investimentos públicos no Brasil só superam os do Turcomenistão se baseia em estudo do economista José Roberto Afonso, ligado ao PSDB, a partir de dados de 2007 enviados ao FMI.

O próprio autor ressalva no documento que os dados não foram auditados e podem ter sido apurados por metodologias diferentes.

Querem apostar quanto  que o jornalista Gustavo Patu, que escreveu a matéria vai ser despedido?

Lula - Parte 2

jogada global de Lula - Parte 2


Como o presidente do Brasil assumiu o papel de "o cara" e entrou em conflito com os EUA ao mediar a crise com o Irã

Luiza Villaméa





Classificada pelo presidente russo, Dmitri Medvedev, como “a última oportunidade” do Irã antes da adoção de medidas retaliatórias, a iniciativa brasileira contava também com o suporte dos Estados Unidos. Em mensagem despachada três semanas antes para o presidente brasileiro, Obama chegou a incentivar o uso do peso das relações comerciais do Brasil com o Irã para fazer o regime de Ahmadinejad negociar. Ainda assim, mal o sinal verde foi disparado do Golfo Pérsico, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, que já havia chamado Lula de ingênuo, torpedeou os resultados obtidos. Em nova versão, Hillary qualificou os esforços do Brasil e da Turquia em negociar com o Irã como “sinceros”, mas avisou que continuaria a “convocar a comunidade internacional em prol de uma resolução com sanções duras” ao Irã.



O argumento americano é de que, de outubro para cá, o Irã teria aumentado o seu estoque de urânio, o que tornaria a quantidade acertada no acordo insuficiente para impedir que o país continue um programa com fins militares. Desta forma, um dia depois de o Brasil e a Turquia celebrarem o acordo com o Irã, os Estados Unidos apresentaram um rascunho de resolução durante reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York. A proposta, que deve ser votada no mês que vem, prevê, já como reflexo do acordo conseguido por Lula, sanções menos rígidas do que pretendiam os americanos. Os EUA temiam os vetos da Rússia e da China. Por enquanto, dos 15 países com assento permanente ou rotativo no Conselho, apenas Brasil, Turquia e Líbano são contra as sanções.





EMBATE

Hillary Clinton chamou a diplomacia brasileira de ingênua

e pediu “sanções duras” contra o Irã



A embaixadora brasileira nas Nações Unidas, Maria Luiza Viotti, abandonou a reunião 40 minutos depois de seu início. “O Brasil não vai participar neste momento porque sentimos que existe uma nova situação. Houve um acordo muito importante. O momento é de diplomacia”, disse a embaixadora. A reação de Maria Luiza foi combinada com o Itamaraty. Em telefonema à embaixadora, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que a representação brasileira no Conselho não poderia compactuar com a decisão americana. Em represália, ela deveria deixar o encontro, caso fosse confirmado o pedido de novas sanções contra o Irã.



Quase na mesma hora em que a embaixadora abandonava a reunião em Nova York, em Brasília, Amorim afirmava à imprensa que os países “não colocaram na balança as coisas que Lula falou.” Em seguida, Amorim anunciou o envio da carta, redigida a quatro mãos com o governo turco, aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, defendendo o acordo. Especialista em política nuclear, o físico Luiz Pinguelli Rosa acredita que o Brasil deve continuar a defender a ideia de uma solução negociada com o Irã. “O jogo ainda não terminou”, diz Pinguelli Rosa, que é diretor da Coppe, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Essa também pode ser uma oportunidade para discutir o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares em sua plenitude.” Firmado em 1968, o tratado prevê em seu sexto artigo o estabelecimento de planos de redução de armamentos nucleares. “As potências nucleares, signatárias do tratado, nunca fizeram nada neste sentido.” O físico lembra também que Israel, arqui-inimigo do Irã, já tem a bomba nuclear, jamais assinou o tratado e não provoca o mesmo tipo de reação no Ocidente. “Nada indica que, se houver novas sanções econômicas, o Irã vá recuar”, diz Pinguelli Rosa. “Nada também impede que, isolado, o Irã faça a bomba. O isolamento, pelo contrário, pode empurrá-lo nesse sentido.”



A imprensa mundial, apoiando ou batendo na posição do Brasil, acabou dando elevada dimensão ao acordo com o Irã. Editoriais mais conservadores, como o do “Miami Herald”, classificaram a atuação de Lula como “megalomania diplomática”, enquanto outros, como o do espanhol “El País”, saudaram o “gol brasileiro”. Já a diplomacia de Obama foi considerada nada mais que “boboca” pelo “Herald Tribune” e “fadada ao fracasso” pelo “The Wall Street Journal”.







Por enquanto, a única tentativa negociada para deter as possíveis pretensões atômicas do regime de Ahmadinejad foi a mediada por Lula, um marco na trajetória usualmente tímida da política externa do Brasil. Pontos altos da diplomacia nacional ainda remontavam a 1947, quando o então chefe da delegação brasileira na ONU, Oswaldo Aranha, presidiu a sessão que aprovou a partilha da Palestina, com a futura criação do Estado de Israel em 1948. Da década de 1960 até o começo dos anos 2000, as relações internacionais brasileiras estiveram, quase sempre, atreladas aos Estados Unidos. Em junho de 1964, o então ministro de Relações Exteriores do Brasil, Juracy Magalhães, chegou a proferir uma frase sintomática: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil.” Segundo o historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira, autor do livro “As Relações Perigosas: Brasil-Estados Unidos (de Collor a Lula, 1990-2004)”, a política externa regrediu ainda mais nos oito anos de FHC.



O apogeu dessa postura subserviente se revelou de modo contundente, segundo Moniz Bandeira, num aeroporto dos EUA. “Em 31 de janeiro de 2002, Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores do Brasil, sujeitou-se a tirar os sapatos e ficar descalço, a fim de ser revistado por seguranças do aeroporto, ao desembarcar em Miami”, lembrou o historiador. Mas o cenário mudou: hoje, graças à política exterior implementada pelo governo Lula, o País promoveu a integração regional, privilegiou as alianças com o sul do mundo e diversificou o comércio exterior. Entrou em rota de colisão com Obama, mas firmou o nome do Brasil no mundo, em uma condição de prestígio e de respeito.





REAÇÃO

A embaixadora do Brasil abandona a reunião da ONU





Em busca de bons negócios







Por Milton Gamez, enviado especial a Istambul



Negócios, muitos negócios. Esta é a consequência prática da união entre Brasil e Turquia na busca de uma solução diplomática e pacífica para a questão nuclear do Irã. O dinheiro, que sempre segue a trilha do diálogo político, já se faz sentir nas ruas de Istambul e nas mesas de negociação entre empresários dos dois países. Turistas brasileiros, seduzidos pelo novo voo direto São Paulo-Istambul da Turkish Airlines, estão em toda parte: nos corredores lotados do Grande Bazar, com suas quatro mil lojinhas, na fabulosa Mesquita Azul, no restaurante Gazebo do elegante hotel Çiragan Palace Kempinski, na margem europeia do estreito de Bósforo. Na televisão turca e nos jornais, imagens do presidente Lula e do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acompanhavam as reportagens sobre a ida de ambos a Teerã, na semana passada. Eles só perdem, em popularidade, para os jogadores brasileiros de futebol que esquentam o campeonato turco, como André Santos, Alex Souza, Deivid e Cristian, do Fenerbahçe.



Nesta semana, os turcos fazem sua “invasão otomana” em São Paulo. Na Expo Turquia, representantes de 150 empresas desembarcam em busca de parcerias, joint ventures e contratos de exportação e importação. “Queremos estreitar as relações ainda mais. Para a Turquia, o Brasil é a porta da América do Sul e nós podemos abrir mercados asiáticos e orientais e para produtos brasileiros”, disse à Istoé o industrial Mehmet Aykut Eken, presidente do Conselho de Negócios Turco-Brasileiros. O comércio entre os dois países não ultrapassa US$ 1,8 bilhão por ano, em uma balança favorável ao Brasil. “Podemos cooperar em muitas áreas. Não só em autopeças e alimentos, mas também em energia e construção civil”, diz ele. “As similaridades entre os dois países devem ajudar os novos negócios”, acrescenta Murat Yalçintas, presidente da Câmara de Comércio de Istambul. O primeiro-ministro Recep Tayyp Erdogan, que fechou o acordo nuclear com Lula em Teerã, virá à feira e atenderá, no Rio de Janeiro, a terceira reunião da Aliança das Civilizações, iniciativa da Espanha e da Turquia. Amigos, amigos, negócios também.



Colaboraram: Adriana Nicacio, Hugo Marques e Sérgio Pardellas

Cabo Patrício se reúne com secretário de Fazenda


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25/05/2010
Cabo Patrício se reúne com secretário de Fazenda
para resolver problema de mais de 2 mil bombeiros
ImageO deputado Cabo Patrício esteve na Secretaria de Fazenda, acompanhado de bombeiros, na manhã desta terça-feira (25). A reunião serviu para encontrar uma solução para o problema que atingiu mais de dois mil BMs: o recebimento em excesso, por erro do Estado, de valor no contracheque referente a GSV.
A proposta apresentada ao secretário, André Clemente, foi que os bombeiros paguem por essa diferença com trabalho, e não com descontos no salário. O secretário demonstrou ser favorável à solução. “Não haverá ônus para o DF, porque esse dinheiro já deixou os cofres públicos. Não vejo problema que os bombeiros paguem dessa forma”, afirmou. Patrício lembrou que, com a proximidade do período da seca, há necessidade de que os bombeiros trabalhem mais e acabem tirando mais serviços voluntários para atender à demanda dos incêndios.
“Há bombeiros que receberam mais de R$ 2 mil. Se eles forem pagar com dinheiro, será inviável e vai prejudicar o orçamento familiar de todos eles”, reforçou Patrício. O entendimento é de que o valor em excesso seja pago com dois serviços voluntários por mês, não impedindo que cada bombeiros tire mais GSVs para complementar a renda.
 

terça-feira, 25 de maio de 2010

Notícias que a imprensa brasileira esconde


O jornal francês chegou às bancas  com o editorial "Brasil de Lula em todas as frentes".Abrindo, "Lula cá, Lula lá! O mundo se maravilha com as declarações do presidente brasileiro e com os grandes feitos, não só nos campos de futebol, de seus concidadãos". Diz que ele "encarna o Brasil em plena forma" e cita o acordo em Teerã, "o crescimento que rivaliza com a China e a Índia", "o celeiro do mundo", Petrobras, Embraer. Diz que o país é "brilhantemente representado por seu ministro Celso Amorim" e virou "o verdadeiro porta-voz dos emergentes".

O "FT" publica hoje especial sobre a indústria automobilística do Brasil, destacando que o país "deve passar a Alemanha na liga global de vendas", tornando-se "o quarto maior mercado".


Brasil está em todas as frentes, diz Le Monde



O vespertino francês Le Monde traz em sua edição desta segudna-feira, um grande editorial na capa sobre o papel de destaque alcançado pela diplomacia brasileira durante o governo Lula. Em tom elogioso, o jornal diz que a atuação do ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, é brilhante. E, nas páginas internas, o crescimento excepional do PIB brasileiro atrai a curiosidade do jornal. Segundo previsão divulgada hoje pelo Banco Central do Brasil, a economia deve crescer 6,46% neste ano.

O editoral do jornal Le Monde não poupa elogios à economia brasileira e ao papel do Brasil na cena internacional. O vespertino lembra os pronunciamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante da crise grega e suas iniciativas de mediação no conflito israelo-palestino, além do recente acordo conseguido junto com a Turquia no complicado dossiê nuclear iraniano. Fatos importantes que vão bem além do talento dos brasileiros no futebol, ironiza Le Monde.

Um dinamismo no cenário internacional encabeçado de forma brilhante pelo ministro brasileiro da Relações Exteriores, Celso Amorin, relata o jornal. O vespertino lembra que durante muito tempo o Brasil negociou timidamente suas questões econômicas com a OMC, mas que a situação mudou. Agora Amorim é um dos principais atores na busca de uma conclusão do empacado Ciclo de Doha sobre a liberalização do comércio mundial.

Já em suas páginas internas, Le Monde elogia a economia brasileira. O vespertino relata que apenas no primeiro trimestre desse ano o Produto Interno Bruto do país cresceu 9.84% e que quase um milhão de empregos foram criados no Brasil nesse período. Resultados de uma economia aquecida pelo consumo interno, impulsionado pelos 25 milhões de brasileiros que integraram a classe média na ultima década.

Le Monde alerta, no entanto, para um risco superaquecimento da economia brasileira. O jornal explica que o grande desafio para o país agora é controlar a sua inflação, a pior inimiga dos pobres, escreve o jornal francês, citando Lula.

O jornal francês lembra, ainda citando o presidente brasileiro, que o século 21 será o século dos países que não tiveram suas oportunidades. E diz ainda que já Lula, que se considera ainda na metade de sua carreira politica, ele poderá muito bem apresentar sua candidatura para o cargo de secretário-geral das Nações Unidas, em 2012.

Caminhar juntos pela esperança



Eles não podem voltar


Senador Tasso e FHC

Alô Galera inteligente do Blog da Dilma e do Brasil!... Quem gosta de retrocesso é máquina de escrever. O Tasso Jereissati pensa que o cargo dele de Senador é vitalício? Não acaba nunca? Ele e a cambada do PSDB representam a Mesmice. Precisamos renovar o Senado com políticos de idéias novas, Jereissati já era, e mais a mais (como diz o matuto) ele é o Senador do Fernando Henrique Cardoso aquele que desgovernou o Brasil, sucateando, endividando e inflacionando. Chega de Tasso Jereissati, José Serra, Sergio Guerra, Fernando Henrique Cardoso, José Aníbal, Rodrigo Maia, Cesar Maia, Agripino Maia, Jarbas Vasconcelos, José Aleluia e Artur Virgílio. Vamos Renovar a política Brasileira e o Senado Nacional. – Correspondente do Blog da Dilma – Façanha de Fortaleza –

ELES ESTÃO APERRIADO

Golpe tem cor azul e amarelo: Procuradora quer eleger José Serra sem eleição

Os meus queridos leitores lembram de quando o ministro Marco Aurélio de Mello se uniu com a oposição para dar o Golpe na reeleição do Presidente Lula?


Em 2006, o presidente do PFL, Jorge Bornhausen (SC), e do PSDB, Tasso Jereissati (CE), entregaram representação para o presidente do Tribunal, Marco Aurélio Mello.O PFL e o PSDB haviam apresentado um pedindo de impugnação da candidatura do Presidente Lula.Na ocasição, Marco Aurélio de Mello posou para fotos todo sorridente no meio dos politicos de oposição (Veja a foto) E veja a notícia em nossos arquivos

E você lembram quando Marco Aurélio Mello acusou o PT de grampear telefones do TSE? . Na época ele disse que, o objetivo do grampo foi realizar algum tipo de chantagem contra os ministros que vinham se destacando pelo rigor em seus votos, nos quais condenaram a campanha de Lula à perda de vários minutos de campanha.Leia aqui no arquivo do blog Em 2006 quem estava concorrendo a eleição era Geraldo Alckmin do PSDB...Dessa vez, também é o PSDB com o Serra...E você lembra da empresa Fence do amigo do José Serra?...denúncia sobre o suposto grampo foi feita em relatório pela empresa de segurança privada Fence, contratada pelo TSE, e divulgada por Marco Aurélio.Empresa de segurança Fence mantém relações com José Serra? . Quando Serra era o  ministro  da Saúde ,pagou em 2003 ,R$ 56 mil à empresa Fence,  para serviços de contra-espionagem. Leia aqui

Marco Aurélio de Mello está de volta tentado eleger tucano

A candidatura da ex-ministra Dilma Rousseff (PT) à Presidência caminha para ter problemas já no registro e, se eleita, na sua diplomação.

Na Folha dos tucanos; A afirmação é da procuradora da República e vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, que avalia que esses problemas podem surgir se casos de desrespeito à legislação eleitoral continuarem na pré-campanha.--(A mesma procuraddora está reomendando cassação do eputado Paulinho da Força Sindical. Sandra Cureau, acusa Paulinho  teria utilizado veículos e outros recursos de sindicatos ligados à Força Sindical durante a corrida eleitoral de 2006. Além disso, ele teria extrapolado o limite de gastos da campanha).

Cureau diz haver "uma quantidade imensa de coisas" na pré-campanha de Dilma que podem ser interpretadas como abusos de poder econômico e político.

O Ministério Público Eleitoral está reunindo informações sobre os eventos dos quais a ex-ministra tem participado para pedir ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a abertura de uma Aije (Ação de Investigação Judicial-Eleitoral) por abuso de poder econômico e político.

Em tese, a Aije poderá resultar na negação do registro ou no cancelamento da diplomação pela Justiça Eleitoral, como já falou, há dez dias, o ministro Marco Aurélio Mello, do TSE.

"A repetição desses fatos, evidentemente, vai configurar abuso na propaganda", disse a procuradora à Folha, em seu gabinete.

Os fatos a que Cureau se referia eram as multas que o TSE tem aplicado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva e em Dilma. Lula já foi multado quatro vezes por propaganda eleitoral antecipada. Dilma, duas.

"Um dos casos em que se cassa o registro ou que se cassa a diplomação é quando há abuso de poder econômico ou político. E nesse caso poderia se configurar as duas coisas até", disse.

Segundo ela, um evento custeado com dinheiro público é abuso de poder político e também de poder econômico. "Um abuso de poder econômico até pior porque feito às custas de contribuições da população, que, afinal de contas, é quem paga impostos", reiterou.

Para a procuradora, que trabalha em eleições desde 1985, Lula -"infelizmente", diz ela-, em seus pronunciamentos públicos, participa diretamente da pré-campanha da petista.

Marco Aurélio acusa uso da máquinha e esquece José Serra

As constantes aparições de Dilma em eventos do governo depois de seu desligamento do ministério da Casa Civil, em março, foram classificadas pela vice-procuradora como uma "situação até mais estranha".

"Teve época em que ainda se justificaria, dependendo do caso, a presença da ministra-chefe da Casa Civil, porque ela estava no cargo. (...) Atualmente ela está afastada para concorrer. Então, há eventos que não tem porque estar presente", disse.

Para Cureau, a presença da ex-ministra indica desrespeito à legislação eleitoral. "Por que ela estava lá, se ela não é ministra, se ela não é nada? Ela estava lá para fazer campanha", afirmou.

Sobre os principais adversários de Dilma -José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV)-, as representações sobre desrespeito à lei são bem menos numerosas. "Talvez por não terem a máquina pública [do governo federal]", disse.

Cabo Patrício prestigia festa em Planaltina

24/05/2010 
Cabo Patrício prestigia festa em Planaltina
ImageO deputado Cabo Patrício esteve em Planaltina, no último sábado (22), onde participou ativamente da Festa do Divino Espírito Santo. “É gratificante perceber a continuidade de uma festa tradicional, preservando a cultura local”, destacou Patrício. O deputado esteve na casa de diversos amigos e comemorou o fato da cidade toda estar participando da festa. “No início, era restrito ao setor tradicional e a zona rural”, lembra Patrício.

Café da manhã entre Cabo Patrício

24/05/2010
Café da manhã em Brazlândia
reúne policiais e bombeiros militares
Praças não aceitam reajuste
maior para oficiais na GCEF
ImageA categoria dos policiais e bombeiros militares continua se mobilizando em encontros matinais. O último foi em Brazlândia, no sábado passado (22), com a presença do deputado Cabo Patrício. Assim como nos demais encontros – que ocorreram em Samambaia, Gama, P Sul e P Norte – o principal tema foi o reajuste salarial da categoria. “Estamos acompanhando o processo desde o início, atentamente, junto ao governo federal. Nossa principal crítica é em relação ao escalonamento. Está invertido: maior para oficiais e menor para praças. Não aceitamos que seja assim. Tem que ser o contrário. Maior para praças e menor para oficiais. Por isso a categoria está mobilizada. Nós garantimos a estabilidade política do DF para garantir continuidade da luta. Se houvesse intervenção, nem estaríamos discutindo o reajuste. Agora, não aceitaremos migalhas”, afirmou Patrício.

Associações de PMs e BMs se reúnem com governador

Encontro com Rosso
24/05/2010 
Associações de PMs e BMs se reúnem com governador
“Política é feita de sinais. Não vamos aceitar volta ao passado”
ImageO governador Rogério Rosso recebeu em reunião nesta segunda-feira (22 de maio de 2010) representantes de diversas associações de policiais e bombeiros militares, na sua própria residência, no Lago Sul. O tema do encontro era o reajuste salarial da categoria para esse ano. Entretanto, a notícia foi um desastre: Rosso confirmou o reajuste escalonado na GCEF maior para oficiais e menor para praças!!!!!!!!
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Crise lá fora. Brasil inaugura siderúrgica (Eles estão aperriado)

Publicado em 24-Mai-2010
Crise na Europa e,no Brasil, inauguramos mais uma siderúrgica...
Crise na Europa. E em nosso país, inauguramos mais uma siderúrgica - e que siderúrgica! - duplicamos um polo petroquímico, empresa investe em tecnologia de ponta...Contra o aquecimento da economia a receita é essa, é investir e não aumentar juros. Elevar as taxas (Selic, dentre outras) desestimula o investimento produtivo. Só o Banco Central (BC) faz que não vê e não sabe disso.

Conforme registram os jornais, no Rio, às vésperas da inauguração (no próximo dia 18) da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) - uma parceria entre a alemã ThyssenKrupp com a Vale - 22 mil operários ainda fazem os ajustes finais para o início das operações do complexo, que ocupa área equivalente a duas vezes à dos bairros de Ipanema e Leblon.

O novo complexo siderúrgico fluminense vai ampliar em 5 milhões de ton. de aço bruto/ano a capacidade de produção do Brasil, que era de 42 milhões de ton. no ano passado. A produção da CSA será basicamente para exportação: 60% para a América do Norte e o restante para a Europa. O projeto tem financiamento de R$ 1,487 bi do BNDES.

Outra boa notícia vem da Petrobras. A estatal decidiu duplicar o complexo petroquímico que implanta no Rio e montar duas refinarias em vez de uma. E vejam, também, o que vem da General Eletric (GE), uma das seguidoras da receita certa: vai investir cerca de US$ 120 milhões somente na ampliação de suas atividades e fábricas no Brasil.

Nas (fábricas) da GE Oil & Gás em Macaé (RJ) e Jandira (SP) - de olho no pré-sal; na ampliação de sua unidade de manutenção de turbinas em Petrópolis (RJ); em Contagem (MG), na instalação de uma 2ª linha de montagem de locomotivas de grande porte; e, além disso, inaugura sua indústria de tomógrafos e equipamentos de raios X. Por último, ainda abrirá no Brasil seu 5º centro de pesquisa e desenvolvimento — os quatro primeiros estão nos EUA, China, Índia e Alemanha
PRB-DF Anunciou nesta segunda feira (24) um apoio a candidatura petista de Agnelo Queiros. O anuncio formal foi feito em um encontro dos presidentes regionais dos dois partidos - Roberto Policarpo, do PT, e Roberto Wagner, do PRB. As duas legendas só não sabem ainda como conciliar esse apoio com o líder do governo [...]

Deputado Cabo Patrício

Cabo Patrício, o deputado das ações

Em seu primeiro mandato como deputado distrital, Cabo Patrício orgulhou seus eleitores com ações concretas e firmes no desempenhar de seu mandato eletivo. Não foge da raia e luta para que a ética prevaleça em todas as situações.
Foi atuante na defesa de Brasília e não teve medo de encarar os poderosos que se consideravam donos do DF, corajoso, foi elogiado por toda a população que clamava por uma voz ativa que representasse os valores éticos , ao qual todos os moradores da cidade buscavam. Através de sua luta e de seu trabalho, Brasília começou a entrar nos eixos, entregando a presidência da Câmara Legislativa após uma eleição transparente de um governo que veio para mudar de vez a sensação de impunidade que ora assolava a capital do Brasil.
É necessário que todos os moradores apoiem as ações como a que o deputado Cabo Patrício desempenhou nesse seu primeiro mandato. Conquistou seu espaço e lutou pela ética na política do DF. Brasília sempre quis politicos sérios que viessem para transformar a cidade e fazer com que seus habitantes orgulhassem da classe política, voltada para ética e para a honestidade.
O deputado Cabo Patrício, legítimo filho da cidade se propôs a atuar de maneira honesta e ética afim de conquistar o seu espaço e lutar pela melhoria na segurança, no entanto, ele conseguiu tanta notoriedade que passou a ser um político não só da segurança, mais da educação, da saúde, enfim de Brasília. Todos os moradores da cidade sempre almejararm que a política local fosse um meio de desenvolver cada vez mais a cidade. Ainda existem pessoas que almejam o bem comum e com certeza, o deputado Cabo Patrício é um deles.
Se alguém tiver dúvidas do trabalho do deputado é só pesquisar e observar como Cabo Patrício foi e é atuante, transformado em uma voz ativa da população do DF. Claro que muito ainda deve ser feito, por isso, é imprescindivel a reeleição do deputado Cabo Patrício para que ele dê continuidade ao seu belíssimo trabalho. Brasília precisa de pessoas sérias que lutem pelo bem estar de toda a população.
Outubro está chegando, é hora de passarmos a limpo a política da cidade e lembrarmos de tudo que aconteceu, como a operação Caixa de Pandora que envergonhou todos nós brasilienses e as pessoas que amam Brasília, precisamos dá um basta nesta corrupção que assolou a cidade. Devemos observar quem realmente trabalhou, quem foi ético e quem merece o nosso voto. Lembre- se disso e vamos reeleger o deputado mais atuante da Câmara Legislativa, o deputado Cabo Patrício.
Francinaldo Coelho de Carvalho

Pesquisa para deputado distrital/março 2010

PESQUISA PARA DEPUTADO DISTRITAL – março/2010
Publicado em 11/03/2010 por Donny Silva

Pesquisa do Instituto Parlamento e Pesquisa fez sondagens estimuladas para a disputa de deputado distrital. Foram 1.122 entrevistas, em todo o Distrito Federal, entre os dias 3 e 5 de março. Confira o resultado:

Cabo Patrício (PT) - 9,26%

Paulo Roriz (DEM) - 7,48%

Eliana Pedrosa (DEM) - 5,25%

Roney Nemer (PMDB) - 4,18%

Alírio Neto (PPS) - 4,01%

Bispo Renato Andrade (PR) – 3,03%

Benício Tavares (PMDB) - 2,85%

Raad Massouh (DEM) - 2,4%

Cristiano Araújo (PTB) - 2,04%

Olair Francisco (PTdoB) - 1,78%

Joãosinho Trinta (PTB) - 1,6%

Raimundo Ribeiro (PSDB) - 1,51%

Marco Lima - 1,51%

Benedito Domingos (PP) - 1,42%

Pedro Passos (PMDB) - 1,42%

Chico Vigilante (PT) - 1,15%

Ivelise Longhi (PMDB) - 1,15%

Wilson Lima (PR) - 1,15%

Toninho Pop - 1,06%

Batista das Cooperativas (PRP) - 0,98%

Dr. Charles (PTB) - 0,98%

Wilma Magalhães (PTB) - 0,98%

Ailton Gomes (PR) - 0,98%

Abadia Tatico - 0,98%

Milton Barbosa (PSDB) - 0,8%

Risomar Carvalho - 0,8%

Enfermeira Beth - 0,8%

Pastora Nair - 0,72%

Joe Valle (PSB) - 0,72%

Nilo Cerqueira (DEM) - 0,62%

Agaciel Maia - 0,62%

Paulo Roberto - 0,62%

Guilherme Campelo - 0,53%

Aguinaldo de Jesus (PRB) - 0,35%

Raimundo Aquino - 0,35%

Guarda Jânio (PTB) - 0,35%

Geraldo Naves (DEM) – 0,17%

Estênio Pinho - 0,17%

Mestre Betinho Capoeira - 0,17%

Israel Matos - 0,17%

Iolando - 0,17%

Barcelo - 0,17%

Claudio Abrantes (PPS) - 0,17%

Coronel Julio Cesar - 0,17%

Ronald Carvalho - 0,17%

Peniel Pacheco (PDT) - 0,17%

Everaldo da Ceilândia - 0,17%

Paulo Enfermeiro - 0,17%

Heleno de Carvalho - 0,17%

Pedro do Ovo (PRP) - 0,17%

Vilmar Lacerda (PT) - 0,17%

Walter Resende - 0,17%

Expedito Bandeira - 0,17%

Ezequiel Nascimento (PDT) - 0,17%

Gustavo Ribeiro (PSDB) - 0,08%

Outro - 1,6%

Não sabe - 28,83%

O instituto não divulgou sondagens para a disputa ao Governo do Distrito Federal. fonte: blog da Paola Lima

Partidos aliados formam Conselho Político

As legendas de esquerda que formam uma aliança histórica no Distrito Federal – PT, PCdoB, PDT e PSB – decidiram formar um Conselho Político com vistas às eleições deste ano. O grupo será formado pelos presidentes dos quatro partidos e se reunirá uma vez por semana. “O objetivo é coordenar a campanha de forma centralizada, mas com a participação de todos aqueles que fazem parte da nossa aliança”, afirma o presidente do PT-DF, Roberto Policarpo.

O Conselho Político terá três atribuições fundamentais: coordenação, formação de alianças e estrutura de campanha. O grupo foi formado em reunião realizada na manhã de terça-feira (20). Além de Policarpo, participaram do encontro os presidentes Augusto Madeira (PCdoB), Ezequiel Nascimento (PDT) e Marcos Dantas (PSB).

A aliança entre os quatro partidos foi consolidada sábado (20) no Encontro Regional do PT-DF. No evento, os delegados do partido aprovaram uma resolução que torna possível a coligação com legendas que fazem parte da base de apoio da candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República. Os militantes também decidiram oferecer as duas vagas da disputa ao Senado aos aliados, que deverão ser ocupadas pelo senador Cristovam Buarque (PDT) e pelo deputado federal Rodrigo Rollemberg (PSB).

A cabeça de chapa é do Partido dos Trabalhadores, com a pré-candidatura de Agnelo Queiroz (PT) ao governo do Distrito Federal. A vaga para vice-governador será negociada pelo Conselho Político. “Vamos montar um grupo forte para ajudar na eleição de Dilma e de Agnelo, além de formar grandes bancadas no Congresso Nacional e na Câmara Legislativa do Distrito Federal”, diz Policarpo.

As penas voam e cresce o desespero no ninho tucano

Sob o impacto do último Datafolha, que registra a queda de José Serra PSDB,a coordenação de campanha do tucano se reúne hoje para mudar sua estratégia e agenda, que agora será de pedir votos.

Além disso, o PSDB pretende fazer uma nova investida sobre Aécio Neves, que volta amanhã após 25 dias passeando no Estados Unidos, para que o Aécio aceite ser vice na chapa de Serra.O comando da campanha do Serra avalia que, com Aécio como vice, será a única chande de José Serra vencer a eleição, já que, segundo o partido, Serra passa a contar com 2 milhões de votos, ao menos

Fora a pesquisa, pesa sobre Aécio um tropeço do senador Francisco Dornelles (PP-RJ). Cotado como alternativa ao mineiro, Dornelles apresentou, na semana passada, uma emenda que atenua a exigência de ficha limpa para que políticos concorram às eleições.

Os tucanos evitam falar em mudanças imediatas, mas admitem que o resultado da pesquisa, além de acender o sinal amarelo na campanha, revela que a eleição será muito acirrada.Coisa que o Serra não esperava e o PSDB, já dava a eleição como ganha

Para o Distrito Federal, a ideia é lançar um candidato que divulgue o número do partido, como Maria Abadia.

No Amazonas, Serra deverá ir ao Estado (mesmo sem palanque definido) e construir um discurso favorável à Zona Franca de Manaus.O núcleo da campanha diz que que Serra voltará à dianteira após o programa eleitoral do PSDB, em 17 de junho.