terça-feira, 26 de outubro de 2010

Boatos de que Roriz forjaria incidente levou o PT a pedir proteção para ele




Carlos Carone

carone@jornaldebrasilia.com.br







A campanha de Weslian Roriz (PSC) estaria arquitetando uma farsa para colocar seu marido, Joaquim Roriz, como vítima de uma agressão de um suposto militante do PT. Tais rumores correram ontem com insistência e, verdade ou não, o PT preferiu se antecipar à possibilidade da agressão forjada ser levada adiante, com a única intenção de criar uma situação constrangedora para Agnelo Queiroz nesta reta final da campanha.







O deputado distrital reeleito Chico Vigilante (PT) fez pedido ao governador Rogério Rosso (PMDB) para que equipes da Divisão de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil, escoltem o casal Roriz até a meia-noite do próximo domingo, data da eleição.







"Liguei para o governador, que prontamente atendeu e disse que iria fazer o pedido à Polícia Civil. Queremos evitar qualquer tipo de problema, já que o próprio Roriz disse que estaria correndo risco de morte e passaria a usar carro blindado", afirmou o deputado.







A ideia, de acordo com os boatos, seria provocar uma situação de confronto e acusar a militância petista de ser covarde e agressiva. Seria uma situação parecida com a que ocorreu com o presidenciável José Serra (PSDB): semana passada, quando andava pelas ruas de Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi atingido na cabeça por um rolo de fita adesiva. Serra foi levado ao hospital e passou por uma tomografia computadorizada, que apenas constatou um edema na cabeça.

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