quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Petista cresce entre mulheres e evangélicos




Dilma Rousseff (PT) melhorou de maneira lenta e gradual sua situação neste mês entre eleitores mulheres e os que se declaram evangélicos pentecostais.No início do mês, a petista tinha 43% e estava empatada tecnicamente com os 44% de José Serra (PSDB) no voto feminino (52% do total do país).Aos poucos, o cenário foi se alterando, sempre com oscilações na margem de erro.



Ontem, Dilma oscilou de 45% para 46% entre mulheres. Já o tucano apenas desidratou ao longo deste mês. Na semana passada já estava com 41%. Agora, pontuou 39%.No caso dos eleitores evangélicos pentecostais (18% do total do país), Serra liderava com folga no início do mês. Tinha 49% contra 40% de Dilma. Essa foi a época em que o noticiário estava dominado pelo debate sobre temas religiosos e liberalização da lei do aborto.



Depois de quase um mês, Serra acumulou uma perda de seis pontos entre os pentecostais, numa queda lenta e gradual. Na semana passada, estava com 44% e no Datafolha de ontem pontuou 43%.Dilma começou o mês com 40% e agora tem 42% no segmento pentecostal. Do ponto de vista estatístico, empatou com Serra.Quando são analisadas as regiões do país, a única variação relevante foi a oscilação para baixo do tucano no Sudeste: de 43% para 40% -dentro da margem de erro. Dilma está na frente com 44%.



O Datafolha perguntou aos eleitores quais atributos são considerados relevantes na hora de escolher o candidato. Houve poucas variações em relação a levantamentos anteriores. Uma nova pergunta foi sobre "ter um passado político conhecido". Para 70%, esse é uma atributo "muito importante". Outros 28% consideraram "pouco importante" ou "nada importante".



Sobre "nunca ter se envolvido em casos de corrupção", 87% responderam que essa é uma condição "muito importante" para postulantes à Presidência. Há três anos, em 2007, o percentual foi 91%. Informações da Folha.

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