sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Corrupção abafada no governo Serra vem à tona
Reportagem da TV Record abriu o tampão da corrupção abafada no governo de José Serra, em São Paulo.
A Justiça deu um prazo de 48 horas para que o Metrô pare de esconder e apresente os envelopes lacrados das ocorrências da linha Lilás, suspeita de fraude.
A obra foi suspensa e está sob investigação pelo Ministério Público paulista.
No ano passado Jorge Fagali Neto teve uma conta de US$ 10 milhões bloqueadas na justiça por propinas de contratos com o Metrô com a ALSTOM. O irmão dele (José Jorge Fagali) é o atual presidente do Metrô desde a gestão Serra, e misteriosamente José Serra não o afastou do cargo.
A Operação Castelo de Areia da Polícia Federal identificou um esquema de pagamento de propinas de empreiteiras nas linhas verde e na amarela. Também encontrou indíciou de propina à membros da Polícia Civel e Ministério Público para arquivar o processo do desabamento, conhecido como cratera do Metrô, com morte de 7 pessoas. Até hoje ninguém foi punido.
Também estava abafado no governo Serra a corrupção no Rodoanel. Só depois que Serra deixou o governo, que escândalo com Paulo Preto veio à tona.
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