Segundo turno é guerra só contra as malvadezas do Zé Baixaria - parte 2
Não faz sentido, neste segundo turno, reclamar do povo como ele é, com sua fé e suas convicções. Temos de dialogar e esclarecer mal entendidos, boatos e baixarias.
Quem não gosta do povo brasileiro do jeito que ele é, são os tucanos da elite. Eles gostariam de trocar de povo se pudessem, por um povo europeu ou estadunidense.
Nós somos parte do povo como ele é, e amamos ser assim, inclusive respeitando as convicções e liberdade religiosa de cada um.
Cabe ao governo da Dilma continuar proporcionando amplo acesso à cidadania para todos, direito à educação de qualidade para todos, acesso democrático à informação ampla, e diálogo respeitoso, inteligente e democrático, para que cada um decida bem informado, sem ter que abrir mão de suas convicções, e com sua consciência sobre o que acha certo ou errado.
O Brasil no governo Lula foi um país de todos, e governou para todos. A proposta do governo Dilma é exatamente a mesma.
Outra coisa que não faz sentido é hostilizar Igrejas. As lutas por justiça social das igrejas, seja a católica, sejam as evangélicas, sempre foram as mesmas do PT e do governo Lula. O combate à fome, à pobreza, a inclusão social, a grande maioria dos tópicos de direitos humanos, são exemplo de convergência. Não faz sentido abrir uma briga por questões pontuais que podem ser aparadas, com um bom diálogo, esclarecimento, e concessões entre as partes. E não faz sentido brigar com toda uma igreja por causa de alguns de seus membros.
Vamos exercitar a tolerância, o diálogo, com todas as pessoas de boa vontade, e dirijar a luta de fato contra o Zé Baixaria e sua turma, porque com ele o diálogo é impraticável, e o prejuízo para o Brasil seria irreparável.
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