Forças políticas redimensionadas
Câmara Legislativa, GDF em 01/12/2010 às 18:32
PT, transição
Com a intenção de nomear uma parte de técnicos e outra de políticos nacionais para seu secretariado, o governador eleito Agnelo Queiroz vai precisar de muito jogo de cintura para manter satisfeitos os aliados locais, principalmente aqueles acostumados à participação abundante no GDF. O raciocínio do novo governador é de que aliados terão espaços garantidos, mas dentro de uma nova forma de fazer política. As conversas são de que deputados distritais, por exemplo, podem muito bem se satisfazer com a indicação de uma administração regional ou de diretorias e superintendências. “Essa cultura distorcida de distrital dominando duas secretarias acabou”, avisa um petista que atua na transição. A proposta, asseguram os petistas, não é deixar ninguém de fora. Mas garantir que a composição de governo não fique à mercê das das dívidas políticas da eleição.
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