quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Grupo setorial da transição encontra várias estranhezas em repasses de verba a Codeplan




Sionei Ricardo Leão

sionei.ricardo@jornaldebrasilia.com.br







As despesas da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) estarão mais uma vez no foco de discussões do futuro governo de Agnelo Queiroz. Os números da estatal vão estar sob a lupa dos membros da equipe de transição do governador eleito porque, de acordo com o coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Econômico da equipe de transição, Francisco Machado, convênios fechados pela Codeplan para investimentos em obras em cidades do Entorno aparentemente foram liberados "sem controle".







O coordenador admitiu que estranhou vários contratos na área da Saúde, cujos recursos foram remetidos para Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso.







Vale ressaltar que quando eclodiu o escândalo da Caixa de Pandora, em 27 de novembro de 2009, a Codeplan foi citada pelo ex-secretário de Relações Institucionais do DF, Durval Barbosa, como a suposta base de um esquema de distribuição de propinas durante a gestão do ex-governador José Roberto Arruda.

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