quinta-feira, 17 de março de 2011

Patrício abre negociação com metroviários




  • Valcir Araújo


  • “O importante é que todos os trens voltem a funcionar”. Preocupado com a volta da normalidade no sistema de transporte público do DF, o deputado Patrício, presidente da Câmara Legislativa, recebeu representantes dos metroviários na tarde de quarta (16), na Presidência. O grupo levou à Casa as reivindicações da classe, que está em greve desde a última segunda-feira (14). 
    Patrício se comprometeu a viabilizar a abertura de um canal de diálogo entre os metroviários e o GDF. Ele defendeu a criação de uma mesa de negociação permanente. “É fundamental que o governo e a classe estejam em constante contato para não chegarmos a esse ponto”, afirma. Para Patrício, o mais importante é atender os anseios da população e acabar com a greve.
    Os metroviários apresentaram uma pauta de reivindicação com 75 itens, sendo a maioria referente à manutenção de cláusulas já existentes. Eles reclamam também da falta da implementação do Plano de Carreira da categoria, criado desde 1994, mas que ainda não saiu do papel.


    Patrício apóia convocação imediata de aprovados para Defensoria Pública



  • André Borges


  • Representantes dos aprovados no concurso da Defensoria Pública do Distrito Federal se reuniram com o presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício, na tarde de quarta (16). Patrício levou a demanda do para o governador Agnelo Queiroz e para o secretário de Governo, Paulo Tadeu, que darão um posicionamento ainda nesta quinta (17).
    Patrício ressaltou a urgência em atender a necessidade do grupo, já que o prazo para a convocação termina na próxima terça-feira (22). Se preenchidas as 46 vagas previstas na Lei Orçamentária Anual, a Defensoria vai ter em seu quadro um total de 261 defensores. Dados de 2010 apontam que 500 mil atendimentos foram feitos no ano por apenas 215 defensores públicos.
    Segundo os defensores, se a contratação dos novos 46 defensores ocorrer, o atendimento pode ser aumentado em até 100 mil por ano. Mesmo assim, ainda ficariam faltando 37 procuradorias sem defensor, como a da defesa da mulher. "A população precisa do trabalho desses profissionais e há previsão orçamentária. Nossos esforços serão, como sempre, no sentido de valorizar o concursado e fortalecer o Estado", completou Patríci

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