Pelo Datafolha, Roriz está na frente com 41% das intenções de voto, enquanto Agnelo encosta com 35%. Como a margem de erro é de quatro pontos percentuais, para cima ou para baixo, há empate técnico. Já pelo Exata, Agnelo passa à frente e marca 38,2% das intenções de voto, contra 35,4% do ex-governador e ex-senador. Com margem de erro de 2%, os números também configuram empate técnico.
As duas pesquisas demonstram tendência de equilíbrio maior entre os adversários. Roriz chegou a ter grande vantagem em diversos levantamentos anteriores.
Ao mesmo tempo em que Agnelo apresenta bom crescimento de intenção de voto, Roriz está estacionado no mesmo patamar. Agnelo subiu nas últimas três pesquisas do Datafolha, de 27% para 33%, para os atuais 35%. Pelo Exata, Agnelo saiu de 30,3% em julho para os atuais 38,2%. Já Roriz, que chegou a marcar 38,5% e 40,9% em levantamentos de julho, apresentou queda e teve 35,4%.
O terceiro colocado nas duas pesquisas é Toninho do PSOL, que aparece com 3% das intenções de voto no Datafolha e com 2,8% na Exata. O candidato do PCB, Frank Svenson, tem 1% no Datafolha e 0,2% na Exata. Rodrigo Dantas (PSTU), Ricardo Machado (PCO) e Eduardo Brandão (PV) não atingiram 1% em nenhum dos dois levantamentos. O candidato do PSL, Newton Lins, não foi citado por nenhum dos entrevistados do Datafolha, mas marcou 0,4% pelo Exata.
Os eleitores entrevistados pelo Datafolha que se disseram indecisos somam 12%, ao passo que 8% declararam que vão votar nulo ou em branco. Pelo Exata, há 15% de indecisos, enquanto 7,2% disseram que vão anular ou votar em branco.
O cenário de um eventual segundo turno entre Roriz e Agnelo, que também foi pesquisado pelo Datafolha e pelo Exata, aponta que a eleição está, sem dúvida, indefinida. O candidato a um quinto mandato à frente do Buriti teve 45% das intenções de voto para um segundo turno. Agnelo teve 44%, o que aponta, para além do empate técnico, um equilíbrio muito grande entre os dois. No levantamento anterior, na projeção de segundo turno, Roriz tinha os mesmos 45% e Agnelo tinha 39%. Ou seja, o petista subiu cinco pontos e Roriz se manteve.
Pelo Exata, também há grande equilíbrio na projeção de um segundo turno, mas não há empate. Agnelo aparece na frente com 44,2% dos eleitores tendo dito que votariam nele em segundo turno. Roriz teve 38,3% das intenções de voto. O resultado mostra o petista à frente para além da margem de erro.
A pesquisa Datafolha ouviu 691 eleitores e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 25.428/2010 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o número 27.406/2010. A Exata ouviu 3.000 pessoas em todo o DF e está registrada no TRE-DF com o número 27904/2010.
Segundo turno está indefinido
O cenário de um eventual segundo turno entre Roriz e Agnelo, que também foi pesquisado pelo Datafolha e pelo Exata, aponta que a eleição está, sem dúvida, indefinida. O candidato a um quinto mandato à frente do Buriti teve 45% das intenções de voto para um segundo turno. Agnelo teve 44%, o que aponta, para além do empate técnico, um equilíbrio muito grande entre os dois. No levantamento anterior, na projeção de segundo turno, Roriz tinha os mesmos 45% e Agnelo tinha 39%. Ou seja, o petista subiu cinco pontos e Roriz se manteve.
Pelo Exata, também há grande equilíbrio na projeção de um segundo turno, mas não há empate. Agnelo aparece na frente com 44,2% dos eleitores tendo dito que votariam nele em segundo turno. Roriz teve 38,3% das intenções de voto. O resultado mostra o petista à frente para além da margem de erro.
A pesquisa Datafolha ouviu 691 eleitores e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 25.428/2010 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o número 27.406/2010. A Exata ouviu 3.000 pessoas em todo o DF e está registrada no TRE-DF com o número 27904/2010.
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