Reestruturação da PM e do BM em pauta
O deputado Patrício, presidente da Câmara, está em constante negociação com os secretários de Segurança e de Governo do DF, com os Comandantes da PM e do BM, coronel Rosbak e coronel Márcio de Souza Matos respectivamente, e com o próprio governador do DF, Agnelo Queiroz, em favor da reestruturação da carreira de policiais e bombeiros militares.
Veja na nota do Jornal de Brasília de terça (22):
MUDANÇA NO INTERSTÍCIO
Sem reajuste salarial desde 2009, com exceção daqueles que foram promovidos, policiais e bombeiros militares trabalham para acabar com o chamado interstício - período obrigatório em que o militar deve ficar em um posto para almejar maiores proventos via ascensão a uma patente maior. Atualmente existem vagas disponíveis para promoções, mas os critérios do interstício jogam por terra as pretensões de boa parte do efetivo. Esta é uma das principais reivindicações entregues na semana passada ao presidente da Câmara Legislativa do DF, deputado Patrício, ele mesmo um integrante dos quadros da PM, pelo coordenador do Fórum de Associações de Bombeiros e Policiais Militares, coronel Mauro Brambilla. Para chegar a cabo, por exemplo, um soldado deve permanecer no posto por 12 anos e deve ficar mais dez na nova patente até poder ascender a sargento. Essa exigência faz com que um militar chegue ao topo da escala salarial da corporação com, no mínimo, 24 anos de serviços prestados, enquanto na Polícia Civil este tempo é de 15 anos . Enquanto não se decide esta questão, existem sinalizações de se conceder a antecipação da gratificação por risco de vida, que gira em torno de R$ 600.
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