quinta-feira, 21 de abril de 2011

Portal afirma que Aécio e Roger Agnelli estavam juntos na mesma mesa e na mesma blitz do bafômetro




O portal "Brasil 247" afirma:





Nem tudo sai errado para o ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, ainda na fase de baixo astral pela saída do comando da empresa. Ele demonstrou muita sorte na madrugada do domingo 18, no Rio, quando o senador Aécio Neves foi parado em um blitz da Polícia Militar para a fiscalização do cumprimento da Lei Seca. Como se sabe, Aécio teve sua carteira de habilitação apreendida pela PM e se recusou a fazer o teste do bafômetro, levando multa de R$ 1.149,00. O que não se sabia até agora é que Agnelli estava logo atrás de Aécio, dirigindo seu próprio carro, e com a carteira de habilitação vencida. Ele foi visto por um amigo do Brasil 247. Agnelli e Aécio estavam juntos em uma confraternização na agitada zona sul carioca, da qual saíram quase ao mesmo tempo. Ao pararem a Land Rover do senador, os policiais permitiram a passagem dos carros que vinham imediatamente atrás. E ali estava Agnelli, que passou pelo comando sem ser incomodado.



Mais tarde, num telefonema a Aécio, repleto de boas gargalhadas, Agnelli atribuiu a sorte de ter escapado da blitz ao fato de os policiais terem ficado totalmente ocupados com a fiscalização sobre Aécio e os demais motoristas que estavam parados naquele momento. O ex da Vale é, de resto, o mais novo integrante da turma de baladas de Aécio no Rio, que tem entre suas estrelas o bon vivant Alexandre Aciolly. Recentemente, Aécio já se comprometera com Agnelli e instalá-lo na presidência da Cemig, assim que deixasse a Vale. O plano só não deu certo porque o governador de Minas, Antonio Anastasia, já havia prometido o cargo para Djalma Moraes, que fez carreira dentro da empresa. Na prática, o gesto significou a primeira divergência entre Aécio e o seu sucessor.



O blogueiro Eduardo Homem de Carvalho também conta, mas só o final da história, a parte do telefonema.



O fato não causaria supresa, porque Aécio Neves (PSDB/MG) anda bem próximo de Agnelli. Além da Vale sempre ter financiado suas campanhas, além de fazer discurso no senado tomando as dores de "Roger" contra o governo federal, queria colocá-lo na presidência da CEMIG, depois da demissão na Vale. O assunto já foi publicado na Folha tucana, na revista Exame, mas segundo a coluna de Lauro Jardim da revista Veja, especializada em demo-tucanos, o problema é que a nomeação não conta com a simpatia do governador Anastasia (PSDB/MG).

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