Durval quer de volta a escolta policial
Durval Barbosa que anda sem escolta da Polícia Civil do DF desde segunda-feira tenta reconquistar a proteção policial. Para o Ministério Público Federal, ele corre risco de morte e deve ser permanentemente escoltado.
Dante Teixeira Maciel Júnior, advogado do delator da Operação Caixa de Pandora, tenta encontrar um meio de manter a segurança de seu cliente.
O advogado esteve hoje (12) na Procuradoria-geral da República para tentar buscar ajuda e vai pedir apoio ao ministro Arnaldo Esteves Lima, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), relator do inquérito 650 relacionado ao chamado "Mensalão do DEM".
A Polícia Federal (PF) ofereceu a Durval o ingresso no Programa de Proteção à Testemunha, do Ministério da Justiça, mas ele recusou. Durval não quer deixar a casa em que vive no Distrito Federal porque alega que não encerrou sua colaboração nas investigações do Ministério Público Federal e vai participar como testemunha-chave da instrução dos processos judiciais relacionados às denúncias que fez.
Ele também sustenta que não deixará Brasília sem os dois filhos que tem com a ex-mulher Fabiani Barbosa. Eles travam uma batalha judicial pela guarda das crianças de três e seis anos.
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