E o Serra não gosta de pobre: Faltam carros e até mesmo linhas telefônicas na Defesa Civil de SP
Órgão responsável pela prevenção de desastres --naturais ou originados da ação do homem-- na capital, bem como pela assistência a populações atingidas e recuperação de áreas destruídas, a Defesa Civil da cidade de São Paulo esbarra em diversas carências estruturais. Na semana passada, segundo uma matéria publicado no jornal Agora, visitou nove das 31 coordenadorias distritais da Defesa Civil (nos locais em que há mais áreas de risco em cada região da capital) e constatou falta de veículos próprios, equipes pequenas e até ausência de linha telefônica.
Um dos principais problemas está relacionado à frota disponibilizada aos agentes para vistorias e atendimentos de emergência. Em duas subprefeituras -- os funcionários da Defesa Civil ficam alocados nas regionais --, a da Capela do Socorro (zona sul) e a do Butantã (zona oeste), não há veículos exclusivos.
Quando necessitam visitar uma casa com suspeita de risco de desabar na encosta de um morro ou na margem de um córrego, por exemplo, os agentes têm de usar carros emprestados da subprefeitura. Agora
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