Durante a eleição de 2010, o ex-diretor da Dersa Paulo Preto ameaçou Serra:"Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro", afirmou ele a dirigentes do PSDB
O Ministério Público abriu um inquérito civil para apurar eventual favorecimento a parentes e enriquecimento ilícito do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto.
O promotor de Justiça Roberto Antonio de Almeida Costa solicitou que Souza quebre espontaneamente o próprio sigilo fiscal e bancário e apresente a documentação no prazo de 30 dias. Em caso de recusa, a medida poderá ser pedida à Justiça.
O consórcio Andrade Gutierrez/ Galvão, um dos responsáveis pela construção do Rodoanel, contratou de forma emergencial e pagou R$ 91 mil à empresa do genro e da mãe de Souza, à época em que ele era diretor da Dersa.
Em novembro, o promotor iniciou um procedimento preliminar e apurou que Souza assinou um dos contratos aditivos da obra do Rodoanel entre a estatal e o consórcio.O promotor também vai investigar se Souza teve evolução patrimonial compatível com a renda auferida por ele durante a gestão na Dersa, de 2007 a abril de 2010.
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